Revista: | Caminhos da História (Montes Claros. Online) |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000556190 |
ISSN: | 2317-0875 |
Autores: | Renato Theóphilo, Carlos1 Morais de Macedo, Reginaldo2 Marize Castro Silva Martins, June3 |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), 2Faculdades Santo Agostinho, 3Faculdades Integradas Pitágoras, |
Año: | 2015 |
Volumen: | 20 |
Número: | 1 |
Paginación: | 143-166 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en portugués | O presente estudo tem por objetivo analisar como a participação dos movimentos sociais influenciou a estruturação do Sistema Único de Saúde. A pesquisa é crítico-reflexiva e utilizou fontes bibliográficas que permitissem definir o que são "movimentos sociais", bem como descrever o processo de discussão e elaboração da proposta de constituição do Sistema Único de Saúde. Para Castells (2006, p. 386), o movimento social "[...] nasce do encontro de uma dada combinação estrutural, que acumula várias contradições, com um tipo de organização. Todo movimento social provoca, por parte do sistema, um contra-movimento quenada mais é do que a expressão de uma intervenção do aparelho político (integração/repressão) visando à manutenção da ordem". Pode-se depreender que o Sistema Único de Saúde constituiu significativo avanço no planejamento, execução e fiscalização das políticas e ações de saúde e que a participação dos movimentos sociais (em meio ao processo conhecido como Movimento da Reforma Sanitária) teve papel decisivo na formulação de sua proposta conceitual, estrutural, funcional e jurídica e que a participação da comunidade é fundamental para consolidação do SUS. |
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