Health inequalities based on ethnicity in individuals aged 15 to 64, Brazil, 1998



Título del documento: Health inequalities based on ethnicity in individuals aged 15 to 64, Brazil, 1998
Revue: Cadernos de saude publica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000293829
ISSN: 0102-311X
Autores: 1
2
3
4
Instituciones: 1Santa Casa de Sao Paulo, Faculdade de Ciencias Medicas, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Saude Publica, Sao Paulo. Brasil
3Centro de Vigilancia Epidemiologica "Prof. Alexandre Vranjac", Sao Paulo. Brasil
4Fundacao Sistema Estadual de Analise de Dados, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Feb
Volumen: 23
Número: 2
Paginación: 305-313
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado
Resumen en inglés This study aimed to analyze inequalities in health status and utilization of medical consultations and hospital services by Brazilian young and adult populations according to ethnicity. The survey analyzes a representative sample of the Brazilian population aged 15 to 64 years, except those living in the rural area of the Amazon. The prevalence of fair or poor health status was substantially higher among black men, white women, and black women. The influence of gender and ethnicity remains significant after adjusting for age and socioeconomic conditions (OR = 1.11; 1.49 and 1.86 respectively). Differences between blacks and whites decrease with age, but increase with socioeconomic status. There were 10% more medical consultations among white individuals. The differences were more striking among young people who reported good health status. For individuals with fair or poor health, no differences were observed in frequency of medical consultations between blacks and whites. There were no significant differences in hospitalization rates. With regard to health status, differences between blacks and whites were striking. However, the same was not true for utilization of health services
Resumen en portugués O objetivo foi analisar desigualdades no estado de saúde, uso de consultas médicas e internações hospitalares na população de jovens e adultos brasileiros segundo cor utilizando dados do suplemento saúde da PNAD 1998, inquérito domiciliar em amostra representativa da população brasileira de 15 a 64 anos, exceto aqueles residentes na Amazônia rural. A prevalência de estado de saúde regular ou ruim foi mais alta entre homens e mulheres negros e mulheres brancas. A influência do gênero e da cor permanece significante após ajustamento por idade e condições sócio-econômicas. As diferenças entre brancos e negros diminuem com a idade e aumentam com o nível sócio-econômico. A freqüência de consultas médicas foi 10% maior entre os brancos. As diferenças são mais notáveis entre os jovens que referem bom estado de saúde. Não há diferença significante nas taxas de hospitalização. Em relação ao estado de saúde, as diferenças entre brancos e negros são marcantes. Entretanto, o mesmo não se observa para a utilização dos serviços de saúde
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Medicina social,
Salud pública,
Desigualdad social,
Género,
Razas,
Grupos étnicos,
Servicios de salud
Keyword: Medicine,
Public health,
Social medicine,
Social inequity,
Gender,
Races,
Ethnic groups,
Health services
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)