Gender differences in self-reported morbidity: evidence from a population-based study in southern Brazil



Título del documento: Gender differences in self-reported morbidity: evidence from a population-based study in southern Brazil
Revue: Cadernos de saude publica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000293821
ISSN: 0102-311X
Autores: 1
2
Instituciones: 1Fundacao Universidade Federal do Rio Grande, Departamento de Medicina Interna, Rio Grande, Rio Grande do Sul. Brasil
2Universidade Luterana do Brasil, Departamento de Medicina Interna, Canoas, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Feb
Volumen: 23
Número: 2
Paginación: 341-346
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, analítico
Resumen en inglés This paper aims to assess variations in self-reported morbidity between men and women using six different measures of reported illness. The cross-sectional study was conducted in the municipality of Rio Grande, southern Brazil. Demographic, socioeconomic, and morbidity data were collected from a probabilistic sample of 1,260 persons aged 15 years or over, using a specific questionnaire. Statistical analysis included a multivariate Poisson regression analysis. Prevalence Ratios (PR) with 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. After adjusting for some confounding variables (age, race, unemployment, marital status, income, social class, and education), women showed greater risk of any symptom (PR = 3.21; 95%CI: 2.71-3.83), three or more symptoms (PR = 4.22; 95%CI: 2.97-5.98), potentially serious symptoms (PR = 1.75; 95%CI: 1.31-2.34), poor/fair health (PR = 1.78; 95%CI: 1.37-2.32), and minor psychiatric disorders (PR = 1.76; 95%CI: 1.31-2.37). The study revealed dissimilarity in self-reported morbidity between men and women in southern Brazil, but with different degrees depending on type of morbidity. This excess can be explained by gender difference in health-seeking behavior for perceiving or reporting health problems
Resumen en portugués O estudo teve como objetivo avaliar que diferenças ocorrem na morbidade referida entre homens e mulheres, utilizando seis medidas diferentes de morbidade. O estudo de tipo transversal foi realizado no Município de Rio Grande, Sul do Brasil. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos de uma amostra probabilística de 1.260 pessoas com 15 anos ou mais. Para fins estatísticos foi utilizada a regressão de Poisson. Após ajustar para variáveis de confusão, observou-se que as mulheres apresentavam maior risco de referir um sintoma (RP = 3,21; IC95%: 2,71-3,83), de ter três ou mais sintomas (RP = 4,22; IC95%: 2,97-5,98), de ter um sintoma potencialmente sério (RP = 1,75; IC95%: 1,31-2,34), de apresentar uma percepção do estado de saúde pobre ou regular (RP = 1,78; IC95%: 1,37-2,32) e de sofrer de distúrbios psiquiátricos menores (RP = 1,76; IC95%: 1,31-2,37). O estudo aponta para a existência de diferenças entre os sexos na morbidade referida, mas com magnitudes diferentes conforme o tipo de medida de morbidade utilizada. Este excesso pode ser explicado pelas variações que ocorrem no comportamento na procura de cuidados em saúde (percepção e/ou informação de problemas de saúde) entre mulheres e homens
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Medicina social,
Salud pública,
Género,
Percepción,
Atención a la salud,
Morbilidad,
Autorreportes
Keyword: Medicine,
Public health,
Social medicine,
Morbidity,
Gender,
Health care,
Perception,
Self-report
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)