Revue: | Cadernos de campo (Sao Paulo) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000282674 |
ISSN: | 0104-5679 |
Autores: | Osorio, Andrea1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2006 |
Periodo: | Ene-Dic |
Número: | 14-15 |
Paginación: | 83-98 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, crítico |
Resumen en portugués | Pesquisa realizada em dois estúdios de tatuagem da cidade do Rio de Janeiro apontou para a predominância da prática na faixa etária dos 20 aos 29 anos. Cerca de 60% do público de um dos estúdios é formado por jovens entre 16 e 29 anos. Por trás da sedução que a tatuagem exerce sobre a juventude, parece estar um processo de marcação social – sobre o corpo – de autonomia pessoal, que foi nomeado na literatura dedicada ao estudo da tatuagem contemporânea como posse de si, conceito que remete à emergência de um processo de individualização, em que a tatuagem pode se apresentar como signo propício a uma prova pessoal (e social) de força e coragem ou como epíteto de uma rebelião silenciosa contra instâncias de controle do indivíduo, sobretudo a família |
Disciplinas: | Sociología |
Palabras clave: | Sociología de la familia, Tatuajes, Jóvenes, Rebeldía, Individualización, Río de Janeiro, Brasil |
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