When the shifting agriculture is gone: functionality of Atlantic Coastal Forest in abandoned farming sites



Título del documento: When the shifting agriculture is gone: functionality of Atlantic Coastal Forest in abandoned farming sites
Revue: Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Ciencias humanas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000324181
ISSN: 1981-8122
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro, Centro de Ciencias Sociais, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 3
Número: 2
Paginación: 213-226
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Slash-and-burn agriculture has been practiced for a very long time by the traditional populations (caiçaras) on Ilha Grande, Rio de Janeiro State, Brazil. After a few years of use the plots are abandoned to fallow. We examined the processes of litter production and decomposition and the relationships between forest lands used by caiçara populations and landscape functionality. Five and 25-year-old forests growing on areas once used for subsistence agriculture were compared to a near-climax forest site. No significant differences between the three areas were noted in terms of litter production over a 2-yr period; the average litter productions were 9,927, 8,707 and 10,031 kg/ha/yr for the 5-year, 25-year and climax forests respectively. N and K nutrient input through litter was greatest in the climax forest; P and Mg input was greatest in the 5-yr forest; and Na greatest in the 25-yr forest. Ground litter accumulation (3,040-3,730 kg/ha/yr) was not significantly different in the three areas. Litter turnover times (1/K) were 0.33, 0.42 and 0.38 for the 5-yr, 25-yr and climax forests respectively. These secondary forests cover almost all of Ilha Grande and demonstrate low species diversity, but they have production and decomposition systems similar to those of mature forests
Resumen en portugués A agricultura de coivara é praticada há longo tempo por populações de caiçaras na Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil. Depois de alguns anos de uso as roças são abandonadas. Foi examinado o processo de produção e de decomposição de serapilheira e as relações entre o uso da floresta pelos caiçaras e a funcionalidade da paisagem. Foram utilizadas duas áreas abandonadas, uma com cinco e outra com 25 anos, e comparadas com uma floresta climácica. Não foram encontradas diferenças significativas entre as três áreas em dois anos de coleta; a produção média foi de 9.927, 8.707 e 10.031 kg/ha para as áreas de cinco anos, 25 anos e climácica, respectivamente. As entradas de N e K através da produção de serapilheira foram maiores na floresta climácica; as de P e Mg, na área de cinco anos; e a entrada de Na foi maior na área de 25 anos. A serapilheira estocada sobre o solo (3.040-3.730 kg/ha) não foi significativamente diferente nas três áreas. O tempo de ciclagem (1/K) foi de 0,33; 0,42 e 0,38 para as áreas de cinco anos, 25 anos e climácica, respectivamente. Estas florestas secundárias recobrem quase toda a Ilha Grande e apresentam baixa diversidade de espécies, mas têm os sistemas de produção e de decomposição similares aos de florestas maduras
Disciplinas: Agrociencias
Palabras clave: Sociología rural,
Brasil,
Río de Janeiro,
Caicaras,
Agricultura,
Nutrientes,
Suelos,
Bosques secundarios,
Materia orgánica,
Descomposición
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)