Glasgow outcome scale at hospital discharge as a prognostic index in patients with severe traumatic brain injury



Título del documento: Glasgow outcome scale at hospital discharge as a prognostic index in patients with severe traumatic brain injury
Revue: Arquivos de neuro-psiquiatria
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000349713
ISSN: 0004-282X
Autores: 1
2
2
1
3
2
3
2
3
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Campinas, Faculdade de Fisioterapia, Campinas, Sao Paulo. Brasil
2Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Cirurgia, Campinas, Sao Paulo. Brasil
3Universidade Estadual de Campinas, Hospital de Clinicas, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ago
Volumen: 70
Número: 8
Paginación: 604-608
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental, analítico
Resumen en inglés OBJECTIVE: Evaluate the Glasgow outcome scale (GOS) at discharge (GOS-HD) as a prognostic indicator in patients with traumatic brain injury (TBI). METHOD: Retrospective data were collected of 45 patients, with Glasgow coma scale <8, age 25±10 years, 36 men, from medical records. Later, at home visit, two measures were scored: GOS-HD (according to information from family members) and GOS LATE (12 months after TBI). RESULTS: At discharge, the ERG showed: vegetative state (VS) in 2 (4%), severe disability (SD) in 27 (60%), moderate disability (MD) in 15 (33%) and good recovery (GR) in 1 (2%). After 12 months: death in 5 (11%), VS in 1 (2%), SD in 7 (16%), MD in 9 (20%) and GR in 23 (51%). Variables associated with poor outcome were: worse GOS-HD (p=0.03), neurosurgical procedures (p=0.008) and the kind of brain injury (p=0.009). CONCLUSION: The GOS-HD was indicator of prognosis in patients with severe TBI
Resumen en portugués OBJETIVO: Avaliar a escala de resultados de Glasgow (ERG) à alta hospitalar (ERG-ALTA) como indicador prognóstico em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). MÉTODO: Dados retrospectivos de 45 pacientes (36 homens), com escala de coma de Glasgow <8, idade 25±10 anos, foram coletados do prontuário médico. Posteriormente, em visita domiciliar, foram pontuadas duas medidas: ERG-ALTA (de acordo com informações de familiares) e ERG TARDIA (após 12 meses do TCE). RESULTADOS: Por ocasião da alta hospitalar, a ERG evidenciou: estado vegetativo (EV) em 2 (4%); incapacidade grave (IG) em 27 (60%), incapacidade moderada (IM) em 15 (33%) e boa recuperação (BR) em 1 (2%). Após 12 meses: morte em 5 (11%), EV em 1 (2%), IG em 7 (16%), IM em 9 (20%) e BR em 23 (51%). Variáveis associadas com má evolução foram: pior ERG-ALTA (p=0,03); procedimentos neurocirúrgicos (p=0,008) e o tipo de lesão cerebral (p=0,009). CONCLUSÃO: A ERG-ALTA foi indicador adequado de prognóstico tardio em pacientes com TCE grave
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Diagnóstico,
Neurología,
Traumatología,
Traumatismo craneoencefálico,
Lesiones cerebrales,
Escala de Glasgow,
Valor pronóstico
Keyword: Medicine,
Diagnosis,
Neurology,
Traumatology,
Head trauma,
Brain lesions,
Glasgow scale,
Prognostic value
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)