Decompressive craniectomy versus conservative treatment: limits and possibilities in malignant stroke



Título del documento: Decompressive craniectomy versus conservative treatment: limits and possibilities in malignant stroke
Revue: Arquivos de neuro-psiquiatria
Base de datos:
Número de sistema: 000569147
ISSN: 0004-282X
Autores: 1
2
1
1
1
3
4
4
4
4
1
Instituciones: 1Hospital Geral de Fortaleza, Serviço de Neurologia, Fortaleza, Ceará. Brasil
2Hospital Geral de Fortaleza, Serviço de Enfermagem, Fortaleza, Ceará. Brasil
3Hospital Geral de Fortaleza, Serviço de Neurocirurgia, Fortaleza, Ceará. Brasil
4Universidade de Fortaleza, Centro de Ciências da Saúde, Fortaleza, Ceará. Brasil
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 78
Número: 6
Paginación: 349-355
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Resumen en portugués Introdução: O infarto maligno da artéria cerebral média (ACM) ocorre em um subgrupo de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e a craniectomia descompressiva (CD) precoce é um de seus tratamentos. Objetivo: Investigar o desfecho funcional de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico maligno submetidos à craniectomia descompressiva em um centro de emergência neurológica do nordeste do Brasil. Métodos: Nesta coorte prospectiva, os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles submetidos a tratamento cirúrgico com craniectomia descompressiva (CD) e aqueles que mantiveram tratamento conservador (TC) padrão. A funcionalidade foi avaliada por meio da Escala de Rankin modificada (ERm) ao final de seis meses de seguimento. Resultados: Evidenciou-se desfecho favorável (ERm≤3) em 37,5% dos pacientes craniectomizados e em 29,4% dos pacientes não craniectomizados (p=0,42). A mortalidade foi menor no grupo de pacientes que se submeteram a tratamento cirúrgico (25%) do que entre aqueles tratados conservadoramente (52,8%), porém sem significância estatística. Por outro lado, a proporção de pacientes com incapacidade moderada a grave (ERm 4‒5) foi maior no grupo cirúrgico (37,5%) do que no grupo não cirúrgico (17,7%). Conclusão: Em valores absolutos, percebeu-se superioridade na eficácia do tratamento cirúrgico sobre o conservador, mostrando que a redução de mortalidade se dá à custa de aumento da incapacidade funcional.
Resumen en inglés Background: Malignant infarction of the middle cerebral artery (MCA) occurs in a subgroup of patients with ischemic stroke and early decompressive craniectomy (DC) is one of its treatments. Objective: To investigate the functional outcome of patients with malignant ischemic stroke treated with decompressive craniectomy at a neurological emergency center in Northeastern Brazil. Methods: Prospective cohort study, in which 25 patients were divided into two groups: those undergoing surgical treatment with DC and those who continued to receive standard conservative treatment (CT). Functionality was assessed using the modified Rankin Scale (mRS), at follow-up after six months. Results: A favorable outcome (mRS≤3) was observed in 37.5% of the DC patients and 29.4% of CT patients (p=0.42). Fewer patients who underwent surgical treatment died (25%), compared to those treated conservatively (52.8%); however, with no statistical significance. Nonetheless, the proportion of patients with moderate to severe disability (mRS 4‒5) was higher in the surgical group (37.5%) than in the non-surgical group (17.7%). Conclusion: In absolute values, superiority in the effectiveness of DC over CT was perceived, showing that the reduction in mortality was at the expense of increased disability.
Disciplinas: Medicina,
Medicina
Palabras clave: Neurología,
Cirugía
Keyword: Stroke,
Brain edema,
Decompressive craniectomy,
Neurology,
Surgery
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)