Peripheral bone densitometry: clinical applications



Título del documento: Peripheral bone densitometry: clinical applications
Revue: Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000289468
ISSN: 0004-2730
Autores: 1
2
Instituciones: 1Centro de Diagnóstico e Pesquisa, Vitoria, Espirito Santo. Brasil
2New Mexico Clinical Research and Osteoporosis Center, Albuquerque, Nuevo México. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ago
Volumen: 50
Número: 4
Paginación: 596-602
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Revisión bibliográfica
Enfoque: Teórico, descriptivo
Resumen en inglés Technologies for the measurement of bone mineral density and other parameters of bone strength at peripheral skeletal sites have been studied since the 1960s. Single-energy Photon Absorptiometry (SPA), Radiographic Absorptiometry (RA), Radiogrametry (RG), Single-energy X-ray Absorptiometry (SXA), Peripheral Dual-energy X-ray Absorptiometry (pDXA), and Quantitative Ultrasonometry (QUS) have been successively evaluated. These technologies and their clinical applications are discussed in this article. The available scientific evidence supports the clinical use of these technologies at peripheral skeletal for assessment of fracture risk. Peripheral measurements other than the 33% (one-third) radius by DXA cannot be used to diagnose osteoporosis according to current standards. Peripheral skeletal sites are not clinically useful for monitoring changes in BMD with natural evolution of the disease and its treatment. Peripheral BMD measurement can theoretically be used to screen patients for selection to central DXA testing, although device-specific cut-points should be developed before this is implemented. When central DXA testing is not available, peripheral BMD testing may be considered to identify individuals who might benefit from pharmacological intervention
Resumen en portugués Tecnologias para medidas de densidade (DMO) e outros parâmetros determinantes da resistência óssea no esqueleto periférico vêm sendo estudados desde os anos 60. Absorciometria Fotônica de Energia Única (SPA), Absorciometria Radiográfica (AR), Radiogrametria (RG), Absorciometria por Raios-X de Energia Única (SXA), Absorciometria por Raios-X de Dupla Energia (pDXA), e Ultrassonometria Quantitativa (QUS) têm sido sucessivamente avaliados. Tais tecnologias e suas aplicabilidades clínicas são discutidas neste artigo. As evidências científicas disponíveis apóiam o emprego clínico dessas tecnologias em sítios esqueléticos periféricos para avaliação prognóstica do risco de fraturas. Medidas periféricas além do radio 33% (um terço) medido por DXA não podem ser utilizadas para diagnóstico da osteoporose de acordo com os padrões atuais. Sítios esqueléticos não são úteis clinicamente para o monitoramento de mudanças na DMO com a evolução natural da doença e seu tratamento. Medidas de DMO periférica podem, teoricamente, ser utilizadas no rastreio de pacientes, para seleção daqueles que necessitem realizar exames DXA centrais, embora critérios de corte específicos para cada um desses equipamentos necessitem ainda ser desenvolvidos antes que isso seja incorporado à prática clínica. Em locais onde exames DXA centrais não sejam disponíveis, avaliações de DMO do esqueleto periférico podem ser consideradas para identificar indivíduos que poderão se beneficiar de intervenções farmacológicas
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Endocrinología,
Metabolismo y nutrición,
Traumatología y ortopedia,
Huesos,
Densitometría,
Aplicaciones clínicas,
Densidad ósea,
Densidad mineral ósea
Keyword: Medicine,
Endocrinology,
Metabolism and nutrition,
Traumatology and orthopedics,
Bones,
Densitometry,
Clinical applications,
Bone density,
Bone mineral density
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)