"Doenças da civilização: você pode curá-las?": representações sobre cidade, natureza e saúde entre classes médias urbanas



Título del documento: "Doenças da civilização: você pode curá-las?": representações sobre cidade, natureza e saúde entre classes médias urbanas
Revue: Argumentos (Montes Claros. Online)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000492616
ISSN: 2527-2551
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratorio de Estudos Sociais dos Usos de Substancias, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 16
Número: 1
Paginación: 30-49
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español A partir del siglo XVIII, los considerados "efectos perversos de la civilización urbana" pasan a ser foco de inversiones curativas de varias especies; a menudo, la cura para tales males está en la naturaleza, sea el medio ambiente, sea un contacto más íntimo con una supuesta "naturaleza humana", un "estilo de vida sano". A partir del libro "Enfermedades de la civilización -usted puede sanarlas", de Boris Sokoloff, publicado en 1952, que argumenta por la importancia de un cierto retorno a la naturaleza para que se alcance una "salud positiva", buscamos reflexionar sobre cómo la idea de "enfermedades de la civilización" es actualizada en las producciones discursivas acerca de enfermedades, tomando como ejemplo etnográfico material publicitario de laboratoriosfarmacéuticos sobre la depresión. "Calidad de vida" y "salud" son categorías usadas con frecuencia en un contexto en el cual el cotidiano viene siendo ampliamente medicalizado
Resumen en inglés From the eighteenth century, the so-called “perverse effects of urban civilization” became the focus of different curative investments; frequently, the cure for such evils is attached to nature, whether it is linked to the environment, or to a closer contact with a supposed "human nature," a "healthy lifestyle." From Boris Sokoloff's book "The civilized diseases -you can heal them", published in 1952, which argues the importance of a certain return to nature in order to achieve "positive health", we seek to reflect on how the idea of "civilized diseases" is updated in the discursive productions about diseases, taking as an ethnographic example some advertising material from pharmaceutical laboratories about depression. "Quality of life" and "health" are categories frequently used in a context in which daily life has been widely medicalized
Resumen en portugués A partir do século XVIII, os assim considerados “efeitos perversos da civilização urbana” passam a ser foco de investimentos curativos e tratamentos de várias espécies; com freqüência, a cura para tais males está na natureza, seja este termo ligado ao meio ambiente, seja ligado a um contato mais íntimo com uma suposta “natureza humana”, um “estilo de vida saudável”. A partir do livro “Doenças da civilização –você pode curá-las”, do Dr. Boris Sokoloff, publicado em 1952, no qual o médico lança mão de argumentos que mostravama importância de um certo retorno à natureza e de uma higiene cotidiana para que se atinja uma “saúde positiva”, buscamos refletir sobre como a idéia de “males” ou “doenças da civilização” é atualizada nas produções discursivas a respeito de doenças, tomando como exemplo etnográfico o material publicitário de laboratórios farmacêuticos a respeito da depressão. “Estilo de vida”, “qualidade de vida” e “saúde” são categorias das quais se lança mão com freqüência em um contexto no qual o cotidiano vem sendo amplamente medicalizado
Disciplinas: Sociología
Palabras clave: Sociología urbana,
Estratificación social,
Salud pública,
Enfermedades,
Naturaleza,
Enfermedades mentales,
Ciudades,
Clase media,
Sokoloff, Boris,
Medicalización,
Civilización
Keyword: Social stratification,
Urban sociology,
Public health,
Sokoloff, Boris,
Diseases,
Nature,
Civilization diseases,
Middle class,
Sokoloff, Boris,
City,
Medicalization,
Mental diseases
Texte intégral: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/222/257