All green, but equal? Morphological traits and ecological implications on spores of three species of mosses in the Brazilian Atlantic forest



Título del documento: All green, but equal? Morphological traits and ecological implications on spores of three species of mosses in the Brazilian Atlantic forest
Revue: Anais da Academia Brasileira de Ciencias
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000402131
ISSN: 0001-3765
Autores: 2
3
1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, Sao Paulo. Brasil
2Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
3Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco. Brasil
Año:
Periodo: Sep
Volumen: 86
Número: 3
Paginación: 1249-1262
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Spores of the tropical mosses Pyrrhobryum spiniforme , Neckeropsis undulata and N. disticha were characterized regarding size, number per capsule and viability. Chemical substances were analyzed for P. spiniforme and N. undulata spores. Length of sporophyte seta (spore dispersal ability) was analyzed for P. spiniforme . Four to six colonies per species in each site (lowland and highland areas of an Atlantic Forest; Serra do Mar State Park, Brazil) were visited for the collection of capsules (2008 – 2009). Neckeropsis undulata in the highland area produced the largest spores (ca. 19 μm) with the highest viability. The smallest spores were found in N. disticha in the lowland (ca. 13 μm). Pyrrhobryum spiniforme produced more spores per capsule in the highland (ca. 150,000) than in lowland (ca. 40,000); longer sporophytic setae in the lowland (ca. 64 mm) than in the highland (ca. 43 mm); and similar sized spores in both areas (ca. 16 μm). Spores of N. undulata and P. spiniforme contained lipids and proteins in the cytoplasm, and acid/neutral lipids and pectins in the wall. Lipid bodies were larger in N. undulata than in P. spiniforme . No starch was recorded for spores. Pyrrhobryum spiniforme in the highland area, different from lowland, was characterized by low reproductive effort, but presented many spores per capsule
Resumen en portugués Esporos dos musgos tropicais Pyrrhobryum spiniforme , Neckeropsis undulata e N. disticha foram caracterizados quanto ao tamanho, número por cápsula e viabilidade.Substâncias químicas foram analisadas para P. spiniforme e N. undulata . O comprimento da seta esporofítica (habilidade de dispersão dos esporos) foi analisado em P. spiniforme . Quatro a seis colônias por espécie em cada localidade de estudo (Floresta de restinga e montana no Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil) foram visitadas para coleta de cápsulas (2008 – 2009). Neckeropsis undulata na Floresta montana produziu os maiores esporos (ca. 19 μm), com maior viabilidade. Os menores esporos foram encontrados em N. disticha na Floresta de restinga (ca. 13 μm). Pyrrhobryum spiniforme produziu mais esporos por cápsula na Floresta montana (ca. 150.000) do que na Floresta de restinga (ca. 40.000); setas esporofíticas mais longas na Floresta de restinga (ca. 64 mm) do que na montana (ca. 43 mm); e esporos de tamanho similar em ambas localidades (ca. 16 μm). Esporos de N. undulata e P. spiniforme contiveram lipídios e proteínas no citoplasma, e lipídios ácidos/neutros e pectinas na parede. Corpúsculos lipídicos foram maiores em N. undulata do que em P. spiniforme . Amido não foi registrado nos esporos. Pyrrhobryum spiniforme na Floresta montana, diferente da Floresta de restinga, caracterizou-se pelo baixo esforço reprodutivo, mas muitos esporos por cápsula
Disciplinas: Biología,
Química
Palabras clave: Anatomía e histología,
Briofitas y pteridofitas,
Bioquímica,
Briofitas,
Histoquímica,
Historia de vida,
Tamaño,
Producción,
Esporas,
Selva tropical
Keyword: Biology,
Chemistry,
Anatomy and histology,
Bryophytes and pteridophytes,
Biochemistry,
Bryophytes,
Histochemistry,
Life history,
Size,
Production,
Spores,
Tropical rain forest
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)