A new angiosperm from the Crato Formation (Araripe Basin, Brazil) and comments on the Early Cretaceous Monocotyledons



Título del documento: A new angiosperm from the Crato Formation (Araripe Basin, Brazil) and comments on the Early Cretaceous Monocotyledons
Revue: Anais da Academia Brasileira de Ciencias
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000399404
ISSN: 0001-3765
Autores: 1
2
3
1
4
Instituciones: 1Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Tecnologia e Geociencias, Recife, Pernambuco. Brasil
2Universidade Regional do Cariri, Laboratorio de Paleontologia, Crato, Ceara. Brasil
3Universidade Regional do Cariri, Laboratorio de Botanica Aplicada, Crato, Ceara. Brasil
4Universidade Federal de Pernambuco, Laboratorio de Biodiversidade do Nordeste, Vitoria de Santo Antao, Pernambuco. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 86
Número: 4
Paginación: 1657-1672
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The Crato Formation paleoflora is one of the few equatorial floras of the Early Cretaceous. It is diverse, with many angiosperms, especially representatives of the clades magnoliids, monocotyledons and eudicots, which confirms the assumption that angiosperm diversity during the last part of the Early Cretaceous was reasonably high. The morphology of a new fossil monocot is studied and compared to all other Smilacaceae genus, especially in the venation. Cratosmilax jacksoni gen. et sp. nov. can be related to the Smilacaceae family, becoming the oldest record of the family so far. Cratosmilax jacksoni is a single mesophilic leaf with entire margins, ovate shape, with acute apex and base, four venation orders and main acrodromous veins. It is the first terrestrial monocot described for the Crato Formation, monocots were previously described for the same formation, and are considered aquatics. Cratosmilax jacksoni is the first fossil record of Smilacaceae in Brazil, and the oldest record of this family
Resumen en portugués A paleoflora da Formação Crato é uma das poucas floras equatoriais do Cretáceo Inferior. É diversificada, com muitas angiospermas, especialmente representantes dos clados magnoliids, monocotiledôneas e eudico-tiledôneas, confirmando a hipótese de que a diversidade das angiospermas durante a última parte do Cretáceo Inferior era ralativamente alta. A morfologia de uma nova mocotiledônea fóssil é estudada e comparada com outros gêneros de Smilacaceae, especialmente a venação. Cratosmilax jacksoni n. gen. n. sp. pode ser relacionada com a família Smilacaceae, tornando-se o registro mais antigo da família, até então. Cratosmilax jacksoni consiste de uma única folha mesófila com margem inteira, ovada, com ápice e base agudos, quatro ordens de venação e veias principais acródromas. É a primeira monocotiledônea terrestre descrita para a Formação Crato, monocotiledôneas foram anteriormente descritas para a mesma formação, e são consideradas aquáticas. Cratosmilax jacksoni é o primeiro registro fóssil da família Smilacaceae no Brasil, e o registro mais antigo desta família
Disciplinas: Biología
Palabras clave: Angiospermas,
Paleontología,
Taxonomía y sistemática,
Fósiles,
Nuevas especies,
Hojas,
Descripción taxonómica,
Cratosmilax jacksoni,
Smilacaceae,
Cretácico,
Brasil
Keyword: Biology,
Angiosperms,
Paleontology,
Taxonomy and systematics,
Fossils,
New species,
Leaves,
Taxonomic description,
Cratosmilax jacksoni,
Smilacaceae,
Cretaceous,
Brazil
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)