Revista: | Alfa : revista de linguistica |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000311654 |
ISSN: | 0002-5216 |
Autores: | Wetzels, William Leo1 |
Instituciones: | 1Universite de Paris III (Sorbonne-Nouvelle), París. Francia |
Año: | 2008 |
Volumen: | 52 |
Número: | 2 |
Paginación: | 251-278 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, crítico |
Resumen en inglés | An intriguing feature of the Americas as a linguistic area is the frequent occurrence of oral/nasal contour consonants. In this paper we will study a number of languages that have these sounds and discuss the explanations based on the enhancement of phonological contrast that should account for their occurrence. One of these explanations considers the nasal phase of a contour consonant as the enhancement of an underlying voice contrast; the other explanation regards the oral phase realized on an underlying nasal consonant as a strategy to maintain a neat oral/nasal contrast on vowels. In this way the different enhancement-based theories presuppose different underlying segments from which the contour sounds are derived. In some cases, the synchronic source of the contour segments seems undisputed, either because the language is lacking the contrast that is to be enhanced, or because it uses the secondary (enhancement) feature contrastively. The phonological interpretation of contour sounds becomes more diffi cult in the numerous languages that have both a nasal/oral contrast on vowels and lack a phonemic opposition between voiceless /P/, voiced /B/ and nasal /N/. In these languages the view of enhancement as a feature of phonetic implementation is dubious. Rather, the enhancing feature seems to play a role in the choice of underlyingly contrastive segments |
Resumen en portugués | Um traço intrigante da América como uma área lingüística é a ocorrência de consoantes de contorno oral/nasal. Neste artigo, estuda-se um certo número de línguas que têm esses sons e discutem-se as explicações baseadas no melhoramento do contraste fonológico que deveria dar conta dessas ocorrências. Uma dessas explicações considera a fase nasal do contorno consonantal como um melhoramento de um contraste subjacente de vozeamento; a outra explicação considera a fase oral de uma consoante nasal subjacente como uma estratégia para manter um contraste claro oral/nasal em vogais. Desse modo, as diferentes teorias de melhoramento propõem segmentos subjacentes diferentes, a partir dos quais os sons de contorno são derivados. Em alguns casos, os dados sincrônicos dos segmentos de contorno parecem inquestionáveis, seja porque a língua não tem o contraste para ser melhorado, seja porque usa contrastivamente a propriedade secundária (de melhoramento). A interpretação fonológica dos sons de contorno torna-se mais difícil nas numerosas línguas que têm ambos os contrastes nasal/oral em vogais e a falta de oposição fonêmica entre /P/ surdo, /B/ sonoro e /N/ nasal. Nessas línguas, o melhoramento como uma propriedade de implementação fonética é duvidoso. Antes, a propriedade de melhoramento parece ter preferencialmente um papel na escolha de segmentos contrastivos subjacentes |
Disciplinas: | Literatura y lingüística |
Palabras clave: | Lingüística aplicada, Lenguas amerindias, Consonantes de contorno, Fonología, América Latina |
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