Revue: | Acta scientiarum. Biological sciences |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000433729 |
ISSN: | 1679-9283 |
Autores: | Lima, Silvio Felipe Barbosa1 Lucena, Rudá Amorim2 Queiroz, Vinicius3 Guimarães, Carmen Regina Parisotto4 Breves, André5 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Academica de Ciencias Exatas e da Natureza, Cajazeiras, Paraiba. Brasil 2Universidade Federal da Paraiba, Departamento de Sistematica e Ecologia, Joao Pessoa, Paraiba. Brasil 3Universidade de Sao Paulo, Instituto de Biociencias, Sao Paulo. Brasil 4Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciencias Biologicas e da Saude, Sao Cristovao, Sergipe. Brasil 5Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2017 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 39 |
Número: | 1 |
Paginación: | 79-85 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | This paper describes the epibiosis of Ostrea cf. puelchana on Callinectes exasperatus (Gerstaecker, 1856), both collected from the estuary of the Paraíba River, in the state of Paraíba, northeastern Brazil. The basibiont crab was captured using a trap installed in mangrove area at a depth of about 2 meters. The oyster was closely attached to the left side of dorsal carapace covering most of the epibranchial, mesobranchial and metabranchial regions. Possible advantages and disadvantages for both the epibiont and the basibiont are discussed. We believe that young O. cf. puelchana may avoid a variety of potential predators due to the considerable movement capacity of C. exasperatus and may also serve as a small protective shield for the basibiont. However, the oyster, which is a bivalve with an epifaunal lifestyle, is likely to be negatively affected, mainly due to burrowing activity of the crab. This is the first record of epibiosis between bivalves of the genus Ostrea Linnaeus, 1758 and crabs of the genus Callinectes Stimpson, 1860 |
Resumen en portugués | O presente estudo descreve a epibiose de Ostrea cf. puelchana sobre Callinectes exasperatus (Gerstaecker, 1856), ambos coletados no estuário do Rio Paraíba, no estado da Paraíba, nordeste do Brasil. O caranguejo basibionte foi capturado usando uma armadilha instalada em área de mangue em cerca de 2 metros de profundidade. A ostra estava fixada sobre o lado esquerdo da carapaça dorsal cobrindo grande parte das regiões epibranquial, mesobranquial e metabranquial. Possíveis vantagens e desvantagens para ambos epibionte e basibionte são discutidas. O espécime jovem de O. cf. puelchana pode evitar uma variedade de predadores potenciais devido à considerável capacidade de deslocamento de C. exasperatus, ao mesmo tempo, essa espécie pode atuar como um escudo protetor para o basibionte. Entretanto, o ostreídeo possui um estilo de vida epifaunal, podendo ser afetado de forma negativa, principalmente devido à atividade de escavação do caranguejo. Este é o primeiro registro de epibiose entre bivalves do gênero OstreaLinnaeus, 1758 e caranguejos do gênero Callinectes Stimpson, 1860 |
Disciplinas: | Biología |
Palabras clave: | Ecología, Moluscos, Crustáceos, Epibiontes, Nuevos registros, Ostrea puelchana, Bivalvia, Callinectes exasperates, Decapoda, Manglares, Brasil |
Keyword: | Ecology, Molluscs, Crustaceans, Epibionts, New records, Ostrea puelchana, Bivalvia, Callinectes exasperates, Decapoda, Mangroves, Brazil |
Texte intégral: | http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/33629/pdf |