Apontamentos para uma concepção contexto-dependente de “organismo”



Título del documento: Apontamentos para uma concepção contexto-dependente de “organismo”
Revue: Acta comportamentalia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000526927
ISSN: 0188-8145
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal do Espirito Santo, Programa de Pos-Graduacao em Psicologia, Vitoria, Espirito Santo. Brasil
2Universidade Federal do Espirito Santo, Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento, Vitoria, Espirito Santo. Brasil
Año:
Volumen: 29
Número: 1
Paginación: 133-150
País: México
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Based on this analysis, we will argue that none of the proposals is a priori better or more adequate than the other, and that the utility of the definition is context-sensitive. Being that the case, we will conclude the article by proposing four conceptual points that seem to be useful to consider when facing the problem of “organism”. First, the relativity of the boundary that separates the organism from its environment, contingent on the interest and spatial/temporal scale of the analysis. Second, the organism-environment mutuality, since both construct each other ceaselessly. Third, behavior is always right, even if it seems incoherent to the behavior analyst studying it. Lastly, although behavior analysis focus on the behavior of the “organism as a whole”, the “whole” may vary according to the analysis
Resumen en portugués A concepção de “organismo” adotada na análise do comportamento parece ser um tópico em aberto. Porém, o “organismo” perpassa uma série de questões conceituais relevantes (e.g., a crítica da psicologia da “caixa preta”, o debate entre mentalismo e externalismo, e a manutenção de dicotomias como inato/aprendido, interno/externo, privado/público). Considerando tais implicações, o objetivo deste artigo é analisar definições morfológicas (baseadas na pele como critério demarcatório) e transdermais (não se baseiam em critérios morfológicos para demarcar o que é “organismo”) de organismo encontradas na literatura analítico-comportamental. Argumentaremos que não há uma proposta que seja a priori mais adequada e que a utilidade da definição de organismo adotada é sensível ao contexto de uso. Encerraremos o artigo com a proposição de quatro pontos que podem ser úteis considerar diante do problema do “organismo”. Primeiro, a relatividade da fronteira que separa o “organismo” de seu ambiente, contingentes ao interesse e à escala espaço-temporal da análise. Segundo, a mutualidade organismo-ambiente, dado que ambos se constroem incessantemente. Terceiro, o comportamento sempre está certo, mesmo que pareça incoerente para quem o analisa. Por fim, embora a análise do comportamento estude o comportamento do “organismo como um todo”, o “todo” pode variar conforme o recorte analítico
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Historia y filosofía de la psicología,
Organismo,
Ambiente,
Piel,
Análisis del comportamiento
Texte intégral: https://biblat.unam.mx/hevila/Actacomportamentalia/2021/vol29/no1/9.pdf