Colecistectomia agulhascopica: aspectos tecnicos e resultados iniciais



Título del documento: Colecistectomia agulhascopica: aspectos tecnicos e resultados iniciais
Revue: Acta cirurgica brasileira
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000285763
ISSN: 0102-8650
Autores: 1
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Instituciones: 1Nucleo de Hospital de Aeronautica de Manaus, Departamento de Cirurgia, Manaus, Amazonas. Brasil
2Nucleo de Hospital de Aeronautica de Manaus, Secao de Anestesiologia, Manaus, Amazonas. Brasil
3Nucleo de Hospital de Aeronautica de Manaus, Secao de Cirurgia Geral, Manaus, Amazonas. Brasil
4Universidade do Amazonas, Hospital Universitario Getulio Vargas, Manaus, Amazonas. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 14
Número: 4
Paginación:
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Caso clínico, analítico
Resumen en portugués Os autores descrevem a técnica que utilizaram para a realização da colecistectomia agulhascópica no Núcleo de Hospital de Aeronáutica de Manaus, de setembro de 1997 a maio de 1999, e os resultados iniciais obtidos em 83 pacientes (11 do sexo masculino e 72 do feminino, com idades variando de 17 a 87 anos) portadores de doenças da vesícula biliar. Empregaram, além de um equipamento completo de videolaparoscopia, um equipamento acessório composto de um monitor de vídeo, uma microcâmera, com seu processador de imagens, e uma fonte de luz, tudo para o laparoscópio de 1,7 mm MiniSite®. A operação foi realizada principalmente sob monitoramento videolaparoscópico de 10 mm pelo portal umbilical e por meio de três portais de 2 mm (epigástrico, hipocôndrio direito e flanco direito). Utilizou-se o videolaparoscópio de 2 mm pelo portal epigástrico quando se procedeu às ligaduras císticas, ocasião em que o laparoscópio de 10 mm umbilical era substituído pelo aplicador de clipes de 10 mm. Da mesma forma, a vesícula foi retirada da cavidade abdominal pelo portal umbilical sob monitoramento videolaparoscópico de 1,7 mm epigástrico. A maioria dos casos operados (89,2%) não apresentava espessamento da parede vesicular. O tempo cirúrgico médio do procedimento foi de 92 ± 21 min e o de internação foi de 16 h. A principal intercorrência operatória foi a perfuração da vesícula biliar (41%), atribuída à curva de aprendizado no método por que passa a equipe. Vômitos foram a principal complicação pós-operatória (51,8%), não tendo havido infecção de ferida
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Cirugía,
Gastroenterología,
Colecistectomía,
Laparoscopia,
Técnicas quirúrgicas,
Videolaparoscopía,
Cirugía de mínima invasión
Keyword: Medicine,
Gastroenterology,
Surgery,
Cholecystectomy,
Laparoscopy,
Surgical techniques,
Videolaparoscopy,
Minimally invasive surgery
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