Albuminuria: consideraciones preanalíticas y analíticas



Título del documento: Albuminuria: consideraciones preanalíticas y analíticas
Revista: Acta bioquímica clínica latinoamericana
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000435753
ISSN: 0325-2957
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidad Nacional del Sur, Bahía Blanca, Buenos Aires. Argentina
Año:
Periodo: Mar
Volumen: 51
Número: 1
País: Argentina
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en español La albuminuria (AU) se define como el incremento subclínico y persistente de la excreción urinaria de albúmina. Los valores que definen esta condición son mayores a 30 mg AU/g creatininuria. La AU es un marcador de daño renal, de progresión de enfermedad renal y de riesgo cardiovascular. Este analito tiene una elevada variabilidad biológica y múltiples condiciones pueden afectar su determinación e invalidar la prueba: esto justifica la necesidad de obtener 2 de 3 muestras positivas en un período de 3 a 6 meses para confirmar la presencia de AU. La primera orina de la mañana es el espécimen más adecuado para la pesquisa de AU y su monitorización, expresando los resultados como la relación AU/creatininuria (RAC) (mg/mmol, mg/g). El valor de creatininuria en el denominador de la RAC depende de la masa muscular del individuo y puede subestimar o sobreestimar el valor de albúmina urinaria, por ello este aspecto se encuentra en revisión. La orina recién emitida es la mejor muestra para medir este analito, pero se puede conservar en heladera una semana o a -80 ºC durante más tiempo. Los inmunoensayos son los métodos más utilizados para medir albuminuria, aunque la falta de estandarización, proceso en desarrollo, es hoy una importante fuente de sesgo entre los diferentes métodos. Es imprescindible la mejora analítica y el consenso respecto del error total e imprecisión para optimizar la medición de este analito
Resumen en inglés Albuminuria (AU) was defined as a persistent and subclinical increase in urinary excretion of albumin. The values that define this condition are higher albuminuria 30 mg/g creatininuria. It is a marker of kidney damage, kidney disease progression and cardiovascular risk. This analyte has a high biological variability and multiple conditions can affect the determination and invalidate the test, which justifies the need to get two positive specimens over a period of 3-6 months to confirm the presence of albuminuria. The first morning urine specimen is best suited for screening and monitoring albuminuria, expressing the results as albuminuria/creatininuria ratio (RAC) (mg/mmol, mg/g). The value of creatininuria in the RAC denominator depends on the individual muscle mass and may underestimate or overestimate the value of urinary albumin, so this aspect is under review. Freshly voided urine is the best example to measure the analyte, but it can be kept in the refrigerator one week or longer, at -80 ºC. Immunoassays are the most commonly used methods to measure albuminuria, but the lack of standardization which is a process under development is today an important source of bias between the different methods. Analytical improvement and consensus on total errors and imprecision are essential to optimize the measurement of this analyte
Resumen en portugués Albuminúria (AU) é definida como o aumento subclínico e persistente da excreção urinária de albumina. Os valores que definem esta condição são de mais de 30 mg AU/g creatinúria. A AU é um marcador de dano renal, de progressão da doença renal e de risco cardiovascular. Este analito tem uma alta variabilidade biológica e múltiplas condições podem afetar sua determinação e invalidar o teste, o que justifica a necessidade de obter 2 de 3 amostras positivas ao longo de um período de 3-6 meses para confirmar a presença de AU. A primeira urina da manhã é o espécime mais adequado para a pesquisa de AU e seu monitoramento, expressando os resultados como a relação AU/ creatinúria (RAC) (mg/mmol, mg/g). O valor da creatinúria no denominador da RAC depende da massa muscular do indivíduo e pode subestimar ou superestimar o valor de albumina urinária, de modo que este aspecto está em revisão. A urina recém-vertida é a melhor amostra para medir este analito, mas pode ser mantida em geladeira uma semana ou a menos -80 °C durante mais tempo. Os imunoensaios são os métodos mais usados para medir albuminúria, embora a falta de padronização, processo em desenvolvimento, é atualmente uma importante fonte de viés entre os diferentes métodos. É imprescindível a melhora analítica e o consenso a respeito do erro total e imprecisão para maximizar a medição deste analito
Disciplinas: Química,
Medicina
Palabras clave: Bioquímica,
Diagnóstico,
Orina,
Albúmina,
Creatinina,
Albuminuria,
Enfermedades renales,
Riesgo cardiovascular
Keyword: Biochemistry,
Diagnosis,
Urine,
Albumin,
Creatinine,
Albuminuria,
Renal diseases,
Cardiovascular risk
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