| Journal: | Visao academica |
| Database: | PERIÓDICA |
| System number: | 000443283 |
| ISSN: | 1518-5192 |
| Authors: | Cándido, Fernando José Leopoldino Fernandes1 Matnei, Thiago1 Galvao, Leticia Carollyne1 Santos, Vamilly Leal de Jesus1 Santos, Melina Chaves dos1 Sobreiro, Bernardo Passos1 |
| Institutions: | 1Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Parana. Brasil |
| Year: | 2017 |
| Season: | Oct-Dic |
| Volumen: | 18 |
| Number: | 3 |
| Pages: | 67-80 |
| Country: | Brasil |
| Language: | Portugués |
| Document type: | Artículo |
| Approach: | Descriptivo |
| English abstract | ( resumen en inglés no disponible ) |
| Portuguese abstract | A incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina que gere desconforto social ouhigiênico para a paciente e possa ser objetivamente demonstrado. Estudos indicam que até 40% das mulheres americanas tem algum grau de IU. Para que os pacientes mantenham uma capacidade adequada de continência urinária, é necessário que diversos músculos,nervos simpáticos, parassimpáticos e somáticos atuem conjunta e harmonicamente, sendo que a falha de qualquer uma dessas estruturas pode culminar na perda involuntária de urina. Considerando-se os distintos mecanismos fisiopatológicos e as diferentes clínicas possíveis da IU, ela pode ser subdividida em cinco tipos básicos: a incontinência de esforço, de urgência, mista, paradoxal ou contínua. Esse distúrbio é mais comumente encontrado em mulheres caucasianas e com história familiar positiva, o que demonstra a participação de fatores hereditários em sua etiologia. Dentre os fatores de risco ambientais, podemos citar: idade avançada, prática de atividades físicas de alto impacto, grande paridade, obesidade, tabagismo e presença de algumas doenças crônicas, como diabetes mellitus. De forma geral, os episódios de incontinência são responsáveis por grande constrangimento social das pacientes acometidas, podendo comprometer suas vidas na esfera social, psicológica, física e econômica. Ainda assim, muitas pacientes não compreendem a IU como uma doença e acreditam que se trate apenas de uma complicação natural do ato de envelhecer. Isso é preocupante, pois mascara a real gravidade do problema e faz com que a IU seja subestimada e negligenciada por muitos profissionais de saúde. Nas últimas décadas, diversos tratamentos conservadores foram propostos, como terapias farmacológicas, utilização de exercícios específicos, biofeedback e estimulação elétrica ou magnética. Apesar d |
| Disciplines: | Medicina |
| Keyword: | Incontinencia urinaria, Literatura médica, Mujeres, Salud de la mujer |
| Keyword: | Women's health, Pathophysiology, Medical literature, Urinary incontinence, Women |
| Full text: | https://revistas.ufpr.br/academica/article/view/54506/33509 |
