Formacao como deformacao: esgotamento entre Nietzsche e Deleuze



Título del documento: Formacao como deformacao: esgotamento entre Nietzsche e Deleuze
Revista: Revista mal-estar e subjetividade
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000298649
ISSN: 1518-6148
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Mar
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 135-159
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The objective of this article is to offer tools of evaluation that could be able to help in the complication about the question of the formation as deformation from some movements inscribed in the work of Nietzsche and Gilles Deleuze. For Nietzsche, “we are tired of the man, we suffer from the man”. What tires us and what make us suffer is the fact that the man became something as medium, mediocre and flavorless. It is the diagnosis of Nietzsche of what emerges in the culture in the end of the century XVIII. And that sameness of the man, this diminution of the man, became the goal of our civilization, not an accident of journey, but a goal. How to resist that man-form? With that question, Gilles Deleuze indicates that: “resist means to extract of this man the forces of a more affirmative life “. For all of that helps us a cutting fillet, a powerful and faint thread that travels through the work of Deleuze and itself inscribes in one of the ways by the which he read Nietzsche. In the contemporary sensibility, this thread gives concerns to many of its configurations, in superimposition. That line of force is capable of tie or unties many bundles of present phenomenon, complicating four movements juxtaposed in the soul of the timesof now, permitting think coexistences and simultaneities. I will treat thoroughly those movements and I will draw a historical arch to complicate the auto deformated forms in its harm and fertility in the contemporary. Question tried by Deleuze in his last long text, published in 1992, that titles “L’épuisé” [“The exhausted”] whose matter is the exhaustion of the possible one. The exhaustion is not a state of readiness that would guard a certain pragmatic field. The activation in the exhaustion is an intensive vibration, is not for something. It is a yes can say to the life, as being
Resumen en portugués O objetivo deste artigo é oferecer ferramentas conceituais que possam ajudar na reflexão acerca da questão da formação como deformação a partir de alguns movimentos na obra de Nietzsche e de Gilles Deleuze. Para Nietzsche, “estamos cansados do homem, nós sofremos do homem”. Com isso, ele quer dizer que o que nos cansa e o que nos faz sofrer é o fato de que o homem se tornou algo como médio, medíocre e insosso. É o diagnóstico de Nietzsche do que emerge no final do século XVIII na cultura. E essa mesmice do homem, este apequenamento do homem, tornou-se a meta da nossa civilização, não um acidente de percurso, mas uma meta. Como resistir a essa forma-homem? Com essa pergunta, Gilles Deleuze diz que: “Resistir significa extrair desse homem as forças de uma vida mais afirmativa”. Para isso tudo, auxilia-nos um filete cortante, um fio tênue e potente que atravessa a obra de Deleuze e se inscreve em uma das maneiras pelas quais ele leu Nietzsche. Na sensibilidade contemporânea, este fio diz respeito a muitas de suas configurações, em sobreposição. Essa linha de força é capaz de amarrar ou desamarrar muitos feixes de fenômenos atuais, problematizando quatro movimentos justapostos na alma dos tempos de agora, permitindo pensar coexistências e simultaneidades. Tratarei detidamente esses movimentos e traçarei um arco histórico para problematizar as formas autodeformantes em sua nocividade e fecundidade na contemporaneidade. Questão tratada por Deleuze no seu último longo texto, publicado em 1992, intitulado “L’épuisé” [“O esgotado”], cujo tema é o esgotamento do possível. O esgotamento não é um estado de prontidão, que guardaria um certo campo pragmático. A ativação no esgotamento é uma vibração intensiva, não é para alguma coisa. É poder dizer um sim à vida, tal como ela seja
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Nietzsche, Friedrich,
Deleuze, Gilles,
Formación,
Deformación,
Vibración intensiva,
Exhaustivo,
Filosofía
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