Journal: | Revista latino-americana de enfermagem |
Database: | |
System number: | 000543316 |
ISSN: | 0104-1169 |
Authors: | Vieira, Erika de Sá1 Caldeira, Nathalia Torquato1 Eugênio, Daniella Soares1 Lucca, Marina Moraes di2 Silva, Isília Aparecida3 |
Institutions: | 1Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo. Brasil 2Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo. Brasil 3Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, São Paulo. Brasil |
Year: | 2018 |
Volumen: | 26 |
Country: | Brasil |
Language: | Español, portugués, inglés |
Document type: | Artículo |
Spanish abstract | Objetivo: evaluar la autoeficacia para amamantar, la presencia de síntomas de depresión en el período postparto y la asociación entre autoeficacia del amamantamiento y la depresión postparto, con la interrupción de la lactancia materna exclusiva. Método: se trata de un estudio de cohorte realizado entre 83 mujeres. Los instrumentos utilizados fueron la Escala de Autoeficacia en Lactancia Materna y la Escala de Depresión Postparto de Edimburgo, mediante análisis estadístico con las pruebas logrank, análisis de varianza y el modelo de supervivencia de Cox. Resultados: los niveles de autoeficacia para el amamantamiento (p=0,315) y depresión postparto (p=0,0879), a lo largo del tiempo, no demostraron diferencia estadística. Las oportunidades de interrupción de la lactancia materna exclusiva disminuyen el 48%, mejorando la autoeficacia de bajo a medio y el 80% de medio hacia alto. Puérperas con puntuación ≥10 en la Escala de Depresión Postparto de Edimburgo interrumpen la lactancia exclusiva, como promedido,10 días antes que aquellas con puntuación ≤9, cuya mediana de lactancia materna fue de 38 días después del parto. Conclusión: la autoeficacia para el amamantamiento se reveló como factor de protección para la lactancia materna exclusiva, mientras la depresión postparto se configura como un factor de riesgo. |
Portuguese abstract | Objetivo: avaliar a autoeficácia para amamentação, a presença de sintomas de depressão no período pós-parto e a associação entre autoeficácia na amamentação e depressão pós-parto, com a interrupção do aleitamento materno exclusivo. Método: estudo de coorte realizado com 83 mulheres. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autoeficácia para amamentação e a Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo. A análise estatística foi feita por meio dos testes log-rank, análise de variância e modelo de sobrevivência de Cox. Resultados: os níveis de autoeficácia para amamentação (p=0,315) e depressão pós-parto (p=0,0879), ao longo do tempo, não evidenciaram diferença estatística. As chances de interrupção do aleitamento materno exclusivo diminuem em 48% com a melhora do nível baixo de autoeficácia para médio e em 80% de médio para alto. Puérperas com escore ≥10 na Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo interrompem o aleitamento exclusivo, em média, 10 dias antes do que aquelas com escore ≤9, cuja mediana de aleitamento materno foi de 38 dias após o parto. Conclusão: a autoeficácia para amamentação revelou-se como fator de proteção para o aleitamento materno exclusivo, enquanto a depressão pós-parto configura-se como fator de risco. |
English abstract | Objective: to evaluate breastfeeding self-efficacy, the presence of postpartum depression symptons and the association between breastfeeding self-efficacy and postpartum depression with cessation of exclusive breastfeeding. Method: cohort study with 83 women. The instruments used were the Breastfeeding Self-Efficacy Scale and the Edinburgh Postnatal Depression Scale. Statistical analysis was conducted using the log-rank tests, analysis of variance and the Cox survival model. Results: breastfeeding self-efficacy (p = 0.315) and postpartum depression (p = 0.0879) did not show any statistical difference over time. The chances of cessation of exclusive breastfeeding decreased by 48% when self-efficacy changed from low to medium and by 80% when it changed from medium to high. Postpartum women who scored ≥10 on the Edinburgh Postnatal Depression Scale interrupt exclusive breastfeeding, on average, 10 days earlier than those with a score ≤9, whose median breastfeeding duration was 38 days postpartum. Conclusion: breastfeeding self-efficacy was proved to be a protective factor for exclusive breastfeeding, while postpartum depression is a risk factor. |
Disciplines: | Medicina, Medicina, Medicina |
Keyword: | Depresión Posparto, Salud Mental, Periodo Posparto, Lactancia Materna, Autoeficacia, Destete, Ginecología y obstetricia, Psiquiatría, Metabolismo y nutrición |
Keyword: | Postpartum Depression, Mental Health, Postpartum Period, Breast Feeding, Weaning, Self Efficacy, Gynecology and obstetrics, Psychiatry, Metabolism and nutrition |
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