The Politics of Enmity: deconstruction and the New Neoconservatism



Document title: The Politics of Enmity: deconstruction and the New Neoconservatism
Journal: Revista de letras (Sao Paulo)
Database: CLASE
System number: 000312654
ISSN: 0101-3505
Authors: 1
Institutions: 1Eugene Lang College, The New School for Liberal Arts, Nueva York. Estados Unidos de América
Year:
Season: Jul-Dic
Volumen: 49
Number: 2
Pages: 277-287
Country: Brasil
Language: Inglés
Document type: Artículo
Approach: Analítico
English abstract In Specters of Marx, Derrida turns his attention to the “spectral” impulse in Marx and fi nds time to chide neoconservative theorist Francis Fukuyama for his “messianic” leanings. This episode highlights the problematic character of Derrida’s relationship to competing political persuasions. Since the writing of Specters, French theory, through its infl uence on discourses around identity and postcolonialism, has contributed to the increased polarization of America’s political spectrum. With Derrida’s notion of “messianism” as a starting point, this essay examines recent neoconservative works. Due to the tendency of academic intellectuals to eschew a clear subject position, conservative intellectuals have stepped out of conversation with the left and turned their attention to Europe. Their recent polemics either withdraw from Fukuyama’s messianic historicism, viewing it as the province of an endemically “fascist” left, or reclaim messianism with the diagnosis of a European “illness.” Through such a diagnosis, these authors have found a tangible enemy in Europe’s relatively traditional political culture. At the same time, they have projected the “moral relativism” of America’s deconstructive academy onto the Continental political establishment
Portuguese abstract Em Espectros de Marx, Derrida dedica sua atenção ao impulso “espectral”em Marx e encontra tempo ainda para censurar o teórico neoconservador Francis Fukuyama por suas tendências “messiânicas”. O episódio ajuda a evidenciar o caráter problemático da relação de Derrida com convicções políticas concorrentes. Desde a redação de Espectros, a French Theory, por meio de sua influência sobre os discursos a respeito de identidade e póscolonialismo, vem contribuindo para aumentar a polarização do espectro político da América. Tendo por ponto de partida a noção de “messiansmo” como em Derrida, este artigo analisa trabalhos recentes de tendência neoconservadora. Devido à tendência dos intelectuais acadêmicos de se esquivar de uma clara posição individual, os intelectuais conservadores abandonaram o diálogo com a esquerda e voltaram sua atenção à Europa. Suas polêmicas mais recentes ou bem se afastam do historicismo messiânico de Fukuyama, que consideram como o reduto de uma esquerda endemicamente “fascista”, ou reabilitam o messianismo sob o diagnóstico de uma “doença” européia. Esse diagnóstico permite que tais autores encontrem um inimigo tangível na cultura política relativamente tradicional da Europa. Ao mesmo tempo, eles projetam o “relativismo moral” do pensamento americano acadêmico de caráter desconstrucionsista por sobre o establishment político do continente
Disciplines: Ciencia política
Keyword: Doctrinas y corrientes políticas,
Derrida, Jacques,
Fukuyama, Francis,
Deconstrucción,
Pensamiento político,
Mesianismo,
Historicismo
Full text: Texto completo (Ver HTML)