La emergencia del ambientalismo estatal y social en Argentina



Document title: La emergencia del ambientalismo estatal y social en Argentina
Journal: Revista de administracao publica
Database: CLASE
System number: 000417559
ISSN: 0034-7612
Authors: 1
2
Institutions: 1Universidad Nacional de San Martín, Escuela de Política y Gobierno, San Martín, Buenos Aires. Argentina
2Universidad Nacional de General Sarmiento, Instituto del Conurbano, Los Polvorines, Buenos Aires. Argentina
Year:
Season: Mar-Abr
Volumen: 48
Number: 2
Pages: 295-322
Country: Brasil
Language: Español
Document type: Artículo
Approach: Analítico
Spanish abstract La primera agencia ambiental estatal fue tempranamente creada en Argentina con el retorno a la democracia en 1973 y tras la Conferencia de Estocolmo de 1972. No obstante, la creación de instituciones estatales ambientales ha distado de ser incremental y sólo comenzó a ganar vigor en la década de 1990. Simultáneamente, las organizaciones sociales ambientalistas emergieron en sucesivas oleadas desde mediados de los años 1960 hasta nuestros días. Este trabajo reconstruye el surgimiento de las instituciones ambientales y la forma en que los actores estatales y sociales han interactuado a lo largo del proceso. Argumentaremos que el ambientalismo social y la creación de instituciones estatales ambientales recorrieron caminos paralelos y no tuvieron mayor contacto hasta el nuevo milenio, cuando un nuevo tipo de ambientalismo social logró impactar en la agenda gubernamental a partir de una serie de conflictos ambientales. Argumentaremos, también, que el recorrido del ambientalismo estatal y social en Argentina debe entenderse a la luz de la influencia internacional (tanto ideológico-normativa como financiera) y de la dinámica del régimen político. Respecto de esta última, mostraremos que tanto el cambio de régimen como cambios institucionales dentro del régimen fueron favorables al desarrollo de una agenda pública ambiental y de su encuentro con la agenda gubernamental
English abstract Upon the 1972 Stockholm Conference, the first Argentine environmental agency was early created with the return to democracy in 1973. Nevertheless, the creation of state environmental institutions was not incremental and only gained strength in the 1990s. Simultaneously, social environmental organizations have arisen in successive waves from the mid-60s through today. This article traces back the emergence of environmental institutions and the way in which state and social actors have interacted along the process. We argue that social environmentalism and the creation of state environmental institutions moved through separate roads and had no major contact until the beginning of the new millennium, when a new kind of social environmentalism managed to impact the government agenda due to a number of environmental conflicts. We also argue that the journey of social and state environmentalism in Argentina must be understood in the light of international influence (both ideological-normative and financial) and of the dynamics of the political regime. Regarding the latter, we show that both regime change and institutional changes within the regime have favored the development of a public environmental agenda and its connection with the government agenda
Portuguese abstract A prematura criação da primeira agência ambiental na Argentina deu-se paralelamente ao retorno da democracia em 1973 e logo após a Conferência de Estocolmo de 1972. Porém, a criação de instituições ambientais estatais não foi incremental e só veio a ganhar força na década de 1990. Por sua vez, as organizações sociais ambientais têm surgido em ondas sucessivas desde meados da década de 1960 até hoje. O objetivo deste artigo é reconstruir a emergência das instituições ambientais e a forma como os atores estatais e sociais têm interagido ao longo deste processo. Argumenta-se que o ambientalismo social e a criação de instituições ambientais estatais percorreram caminhos paralelos, não tendo maior contato até o começo deste milênio, quando um novo tipo de ambientalismo social consegue influenciar a agenda governamental como consequência de uma série de conflitos ambientais. Argumenta-se também que, na Argentina, a trajetória de ambos os ambientalismos, o estatal e o social, deve ser entendida à luz da influência internacional, tanto ideológico-normativa como financeira, e da dinâmica do regime político. Em relação a este último, demonstra-se que tanto a mudança de regime quanto mudanças institucionais dentro do próprio regime favorecem o desenvolvimento de uma agenda pública ambiental e uma maior articulação dessa agenda com a agenda governamental
Disciplines: Biología
Keyword: Ecología,
Medio ambiente,
Política ambiental,
Instituciones,
Ambientalismo,
Argentina
Full text: Texto completo (Ver HTML)