Fenomenologia Experimental em David Katz e James J. Gibson



Título del documento: Fenomenologia Experimental em David Katz e James J. Gibson
Revista: Revista da abordagem gestaltica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000446169
ISSN: 1809-6867
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 22
Número: 1
Paginación: 3-11
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico
Resumen en español El artículo describe la relación entre la fenomenología y la experimentación en psicología sobre la base de la trayectoria de dos psicólogos experimentales distintivos en transcurrir del siglo XX. Aunque la expresión fenomenología experimental ya fue transmitida en mediados del siglo XIX, incluso antes de los primeros escritos de Edmund Husserl (1859-1938), es en el siglo XX que la práctica de la experimentación con la fenomenología se consolida. Inicialmente esta tendencia fue realizado por los psicólogos experimentales en Alemania entre las décadas de 1900 y 1920, ejemplificados en este texto por David Katz (1884-1953). Más tarde, a mediados del siglo XX, mezclando la psicologia norteamericana con los psicólogos alemanes que habían emigrado a los EE.UU., movimientos basados en la teoría del campo enmarcaron el estudio de los procesos psicológicos básicos. De este movimiento se destaca el psicólogo James J. Gibson (1904 a 1979), quien también propuso una forma de fenomenología experimental. El documento concluye que las prácticas de fenomenología experimental son organizadas por criterios pragmáticos descriptivos asociados a la suspensión de modelos hipotéticos funcionales. No obstante, toma nota la distancia importante de este proyecto de la fenomenología experimental de la fenomenología pura fundacional
Resumen en inglés The paper describes the relationship between phenomenology and experimentation in psychology on the basis of two distinctive experimental psychologists’ trajectory throughout the twentieth century. Although experimental phenomenology expression was already conveyed in the mid-nineteenth century, even before the early writings of Edmund Husserl (1859-1938), it is in the twentieth century that the practice of experimentation with phenomenology is consolidated. Initially this trend was performed by experimental psychologists in Germany between the decades of 1900 and 1920, exemplified in this text by David Katz (1884-1953). Later, in the mid-twentieth century, by mixing the North American psychology and German psychologists who had migrated to the USA, movements based on field theory were crafted for the study of psychological basic processes. From this movement stands out psychologist James J. Gibson (1904-1979), who also proposed a form of experimental phenomenology. The paper concludes that experimental phenomenology practices are organized by pragmatic descriptive criteria associated to suspension of functional hypothetical models. Notwithstanding, it notes the important distance from this experimental phenomenology project to pure foundational phenomenology
Resumen en portugués O artigo descreve a relação entre fenomenologia e experimentação em psicologia a partir do percurso de pesquisa de dois destacados psicólogos experimentais do século XX. Embora a expressão fenomenologia experimental já fosse veiculada em meados do século XIX, antes mesmo dos primeiros escritos de Edmund Husserl (1859-1938), é no século XX que a prática de experimentação com fenomenologia se consolida. Inicialmente esta prática se consolidou pelas mãos de psicólogos experimentais na Alemanha entre as décadas de 1900 e 1920, e que no presente texto serão representados por David Katz (1884-1953). Posteriormente, na metade do século XX, pela miscigenação entre a psicologia norte-americana e os psicólogos alemães que emigraram para os EUA, nascem movimentos fundamentados em teoria de campo para o estudo dos processos básicos. Desse movimento destaca-se o psicólogo James J. Gibson (1904-1979), também proponente de uma forma de fenomenologia experimental. O artigo conclui que práticas de fenomenologia experimental organizam-se pela pragmática descritiva e concomitante suspensão de modelos hipoté- ticos funcionais. Não obstante, constata-se importante distanciamento deste projeto de fenomenologia experimental em relação a uma fenomenologia pura fundacional
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicología experimental,
Historia y filosofía de la psicología,
Gibson, James J,
Katz, David,
Percepción,
Fenomenologia experimental
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