Journal: | Revista ciencias administrativas |
Database: | CLASE |
System number: | 000425358 |
ISSN: | 2318-0722 |
Authors: | Tinoco, Joao Eduardo Prudencio1 Moraes, Persio Belluomini1 Peleias, Ivan Ricardo2 Claro, Jose Alberto Carvalho dos Santos1 Joao, Belmiro do Nascimento3 |
Institutions: | 1Universidade Catolica de Santos, Sao Paulo. Brasil 2Fundacao Escola de Comercio Alvares Penteado, Sao Paulo. Brasil 3Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Year: | 2011 |
Season: | Ene-Abr |
Volumen: | 17 |
Number: | 1 |
Pages: | 84-111 |
Country: | Brasil |
Language: | Portugués |
Document type: | Artículo |
Approach: | Analítico |
English abstract | This article described, identified, measured and compared, through the Statement of Value Added (SVA), the tax burden of Brazilian companies in nineteen sectors of economic activity, by the Exame Magazine – Maiores e Melhores. Based on SVAs published best in the period of 2005 into 2007, it was identified how the tax burden woks in each company measured by the countable sail criterion, in the general aspect related to the tax burden in Brazil measure by Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The research is documentary and literature in primary and secondary sources. The financial value added and other necessary reports were obtained on the website of the Securities Commission (CVM), magazines, or even on the sites of companies that provide this information to the general public. The survey results indicated that the average tax burden among all companies surveyed sectors and reached 37.77% in 2005, 38.18% in 2006 and 39.67% in 2007 standing at levels above the national tax burden, calculated and published by the IBGE, from 34.12% in 2005, 35.06% in 2006 and 36.08% in 2007. Throughout the study period, the government was the one who got the largest share of value added, referring to taxes and contributions in all spheres. The sectors were grieved by the taxes: Consumer surplus, with a load of around 70%, Telecommunications, up 60%, while fewer offenders were: Services and Mining, with rates just over 20% on average the triennium |
Portuguese abstract | Este artigo descreveu, identificou, mensurou e comparou, através da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), a carga tributária de empresas brasileiras em dezenove setores de atividade econômica, seguindo a classificação da revista Exame – Melhores e Maiores. Com base nas DVAs publicadas das duas empresas melhor classificadas em dezoito setores de atividade pesquisados e de quatro empresas no setor de Bancos, no período de 2005 a 2007, identificou-se como se comporta a carga tributária em cada empresa, mensurada pelo critério contábil de vendas, por setores no aspecto geral, em relação à carga tributária medida no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa é documental e bibliográfica, em fontes primárias e secundárias. As demonstrações de valor adicionado e outrosrelatórios necessários foram obtidos no sítio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), revistas, ou mesmo nos sítios das empresas que disponibilizam essas informações ao público em geral. Os resultados da pesquisa indicaram que a carga tributária média entre todas as empresas e setores pesquisados alcançou 37,77% em 2005; 38,18% em 2006 e 39,67% em 2007, situando-se em patamares superiores à carga tributária nacional, calculada e divulgada pelo IBGE, de 34,12% em 2005; 35,06% em 2006 e 36,08% em 2007. Em todo o período estudado, o governo foi quem ficou com a maior parcela do valor adicionado, referente aos impostos, taxas e contribuições, em todas as esferas. Os setores mais apenados pela carga tributária foram: Bens de consumo supérfluo, com carga ao redor de 70%;Telecomunicações, acima de 60%; enquanto que os menos apenados foram: Serviços e Mineração, com taxas pouco superiores a 20%, na média do triênio |
Disciplines: | Economía |
Keyword: | Empresas, Impuestos, Economía del trabajo, Valor agregado, Brasil |
Full text: | Texto completo (Ver PDF) |