Revista: | Revista brasileira de terapias cognitivas |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000287494 |
ISSN: | 1808-5687 |
Autores: | Barros, Luisa1 Matos, Margarida Gaspar de Batista-Foguet, Joan Manuel2 |
Instituciones: | 1Universidade de Lisboa, Lisboa. Portugal 2Universidad Ramón Llull, Barcelona. España |
Año: | 2008 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 4 |
Número: | 1 |
Paginación: | 29-34 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Studies have claimed children with chronic diseases to have greater probability of behavioural and emotional problems, while others have emphasized good adaptation of most children. Protection and risk factors were identified as determinants of positive adaptation to chronic conditions, such as family and school related dimensions. This study tested the negative association between a chronic disease and positive health. A nationally representative sample of 6131 Portuguese adolescents, mean age 14, was surveyed based on a self-completed questionnaire. We used data from the Portuguese study of the 2002 HBSC (Health Behaviour in School-Aged Children), namely the questions on chronic disease, demographics, psychological symptoms, school life related variables, substance use and life satisfaction. Preliminary multilevel analysis and Structural Equation Model were specified. Students with chronic disease reported more psychological symptoms, less global satisfaction and less positive perception of school environment. Results supported the assumption that chronic disease is negatively associated with adolescent global life satisfaction, and that this relation is moderated by gender, school grade and socioeconomic status, and mediated by variables related with the school. The data supports a recommendation for schools to develop more systematic procedures to attend students with chronic conditions |
Resumen en portugués | As crianças com doença crónica têm maior probabilidade de apresentar problemas emocionais e comportamentais, embora alguns estudos apontem a sua boa adaptação. Foram identificados factores de protecção e de risco para a adaptação positiva a condições crónicas relacionados com a família e a escola. Este estudo testou a associação negativa da doença crónica à saúde positiva. Uma amostra nacionalmente representativa de 6131 adolescentes portugueses com média de idade de 14 anos foi avaliada através de um questionário auto-administrado. Usámos dados do estudo português do HBSC de 2002 (Health-Behaviour in School-Aged Children), nomeadamente as questões sobre doença crónica, indicadores demográficos, sintomas psicológicos, variáveis relacionadas com a vida escolar, uso de substâncias e satisfação com a vida. Realizamos análises multivariadas, seguidas da especificação dum Modelo de Equações Estruturais. Estudantes com doença crónica relataram mais sintomas psicológicos, menor satisfação global e menos percepção positiva do ambiente escolar, confirmando a associação negativa entre a doença crónica e a satisfação global com a vida, e que esta relação é moderada pelo género, ano de escolaridade e estatuto sócio-económico, e mediada por variáveis relacionadas com a escola. Recomenda-se, pois, que as escolas desenvolvam procedimentos mais sistemáticos para apoiar os estudantes com doença crónica |
Disciplinas: | Psicología |
Palabras clave: | Psicología clínica, Enfermedades crónicas, Adolescentes, Salud positiva, Niños, Psicología de la salud |
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