Singularidades de genero nas representacoes de vinculacao durante o periodo pre-escolar



Document title: Singularidades de genero nas representacoes de vinculacao durante o periodo pre-escolar
Journal: Psicologia: Reflexao e critica
Database: CLASE
System number: 000366121
ISSN: 0102-7972
Authors: 1
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Institutions: 1Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. Portugal
Year:
Season: Jul-Sep
Volumen: 25
Number: 3
Pages: 491-498
Country: Brasil
Language: Portugués
Document type: Artículo
Approach: Analítico
English abstract Attempting to identify individual differences in the way children tend to enact a variety of attachmentrelated scenarios, the Attachment Story Completion Task (Bretherton, Ridgeway, & Cassidy, 1990) has been used in various cultures, both with normative and clinical samples, being considered a key narrative methodology in the field. Yet, a controversial question regarding its use is the fact that some studies unexpectedly report gender differences. Attachment Theory does not consider gender a relevant variable in the organization (quality) of attachment relationships. Gender is also not relevant when mental representations regarding such relationships are considered. Two hundred fifty two pre-schoolers (M=62; DP=15.1) participated in this study. Children's narratives were coded according to a continuous security scale, and no correlation was found with Verbal I.Q. Gender differences were found [F(1.253)=11.8, p<.01] with girls, on average, having higher scores than boys in all stories. Different reasons for children's play behavior were discussed, considering also that this kind of methodology can be a stressful situation to the child (Oppenheim, 1997). Special emphasis was given to Taylor et al. (2000) bio-evolutionist theory that explores the use of different strategies to cope with stress used by both genders
Portuguese abstract Visando identificar diferenças individuais no modo como as crianças encenam uma variedade de situações relacionadas com a vinculação, o Attachment Story Completion Task-ASCT (Bretherton. Ridgeway, & Cassidy, 1990) tem sido utilizado em diferentes culturas, tanto com amostras clínicas como normativas, sendo uma das metodologias de narrativas mais utilizadas durante o período pré-escolar. Todavia, um ponto problemático da sua utilização prende-se com o facto de alguns estudos reportarem especificidades ao nível dos perfis narrativos evidenciados por meninos e meninas o que, do ponto de vista da Teoria da Vinculação, não seria de esperar. O ASCT foi aplicado a 252 crianças em idade pré-escolar (M=62; DP= 15,1) tendo as narrativas sido analisadas através de uma escala contínua de segurança. Não foi encontrada nenhuma relação significativa entre a segurança das narrativas e o Q.I. verbal dos participantes. Nas respostas ao ASCT verificou-se uma diferença em função do género [F(1, 253)=11,8, p<0,01], com as histórias produzidas pelas raparigas, em média, a receberem pontuações mais elevadas na dimensão segurança. Várias hipóteses teóricas são exploradas para explicar os perfis encontrados e, partindo da ideia avançada por Oppenheim (1997) de que a aplicação deste tipo de metodologias representa uma situação indutora de ansiedade para a criança, é dado destaque à tese evolutiva proposta por Taylor et al. (2000) que afirma existir divergências ao nível das estratégias de regulação emocional tendencialmente adoptadas pelos dois sexos em situações de stress e de conforto interpessoal
Disciplines: Psicología,
Educación
Keyword: Desarrollo psicológico,
Educación preescolar,
Psicometría,
Narrativas,
Vínculos,
Niños,
Attachment Story Completion Task-ASCT,
Diferencias de género
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