Revista: | Psicologia em revista |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000306998 |
ISSN: | 1677-1168 |
Autores: | Ravinovitch, Gerard1 |
Instituciones: | 1Centre National de la Recherche Scientifique, París. Francia |
Año: | 2005 |
Periodo: | Jun |
Volumen: | 11 |
Número: | 17 |
Paginación: | 11-28 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Modern barbarism is commonly associated to a semantics of ‘regression’, which refers back to its emblematic manifestation: Nazism. Freudian clinic operates a different configuration of that picture: with his theory of drives, Freud builds a decentralized representation of the psyche. That decentralization replaces the relation between Barbarism and Civilization, but not in the logic of mutual exclusion, from which the two notions sprang up. The epistemological consequences of Freudian clinic reject the idea of a barbarian involution. Barbarism is not considered a ‘regressive’ accident, disconnected from the temporal linear vector of cultural maturation. Thus, part of the Nazi enigma can be displaced to another one: the process of facilitating, through which the hybris of deadly destructibility passions invades the ordinary societal order, ‘civilized’ and modern. The author investigates some contemporary signs of a possible ‘barbarism’ to-be |
Resumen en portugués | Numa acepção comum, a evocação da Barbárie moderna é sempre ligada a uma semântica da “regressão”. Isso remete à sua manifestação emblemática: o nazismo. A clínica freudiana opera um rearranjo dessa montagem. Com sua teoria das pulsões, Freud constrói uma representação descentrada do psiquismo. Esse descentramento recoloca a relação entre Barbárie e Civilização, mas não na lógica da mútua exclusão, da qual as duas noções foram construídas. As conseqüências epistemológicas da clínica freudiana descartam a idéia de uma involução bárbara. A Barbárie não seria pensada como um acidente “regressivo”, descolado do vetor linear temporal de uma maturação cultural. Desse modo, pode-se deslocar uma parte do enigma do nazismo para outro: o processo de facilitação, através do qual a hybris de paixões mortíferas de destrutibilidade invade a ordem societal ordinária, “civilizada” e moderna. O autor interroga alguns signos contemporâneos de um possível e vindouro evento “bárbaro” |
Disciplinas: | Psicología, Historia |
Palabras clave: | Psicoanálisis, Historia de la cultura, Barbarie, Civilización, Nazismo, Contemporaneidad, Involucion social |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |