Trabalho cooperado na suinocultura: emancipação ou precarização?



Título del documento: Trabalho cooperado na suinocultura: emancipação ou precarização?
Revista: Psicologia: ciencia e profissao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000429734
ISSN: 1414-9893
Autores:
1
Instituciones: 1Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Sao Leopoldo, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Volumen: 35
Número: 4
Paginación: 1206-1222
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, analítico
Resumen en español Este estudio tuvo como objetivo analizar las buenas y malas experiencias de los criadores de cerdos fuera del modelo de trabajo cooperativo. También trató de caracterizar el trabajo cooperativo de los criadores de cerdos y comprender las estrategias defensivas utilizadas. El estudio tuvo un diseño de investigación cualitativa, con la participación de 16 productores porcinos. Los datos fueron recolectados a través de dos grupos focales y observaciones. Los datos obtenidos a partir de los grupos de enfoque fueron sometidos a análisis de contenido. Las malas experiencias de los criadores aparecen ligadas al crecimiento de la cooperativa a través de la explotación de los miembros, la falta de autonomía y de espacios abiertos para discusión sobre tales experiencias, el excesivo control de la calidad y la producción, y en especial, el precario modelo de remuneración practicado. Teniendo en cuenta estos factores se identificaron estrategias defensivas orientadas por la sumisión y el individualismo, que ha dado lugar a experiencias de soledad, desesperanza e inseguridad hacia el futuro. Los participantes no reconocen experiencias positivas en el ambiente de trabajo cooperativo. De los resultados, se concluyó que el actual modelo de cooperación se presenta como un factor de inestabilidad que intensifica el proceso de sufrimiento mental y que deja de contribuir con la capacitación y el desarrollo de los criadores de cerdos
Resumen en inglés This study aimed to analyze the experiences of pleasure and suffering of pig farmers in relation to the cooperative work model. It also demonstrated the characteristics of cooperative work in pig farming and understanding of the defensive strategies used. The study utilized a qualitative research design involving 16 pig farmers. The collection of data was conducted through two focus groups as well as observations. The data obtained from the focus groups were subjected to content analysis. The experience of suffering is shown to be tied to the growth of the cooperative through the exploitation of its members, the lack of autonomy and public speech places, the excessive control of quality and productivity, and especially to the precarious remuneration model used. Thus, defensive strategies were identified, guided by submission and individualism, culminating in loneliness, hopelessness, and insecurity toward the future. The participants did not show any pleasure toward the cooperative work. In accordance with the results obtained, we conclude that the cooperative work of pig farming presents itself as a factor of instability and intensifies the mental suffering process that fails to contribute to workers’ emancipation
Resumen en portugués Este estudo teve o objetivo de analisar as vivências de prazer e sofrimento de suinocultores frente ao modelo de trabalho cooperado. Também buscou caracterizar o trabalho cooperado na suinocultura, além de compreender as estratégias defensivas utilizadas. O estudo teve um delineamento qualitativo e contou com a participação de 16 suinocultores. A coleta foi realizada através de dois grupos focais e de observações. Os dados obtidos através dos grupos focais foram submetidos à análise de conteúdo. As vivências de sofrimento se mostraram atreladas ao crescimento da cooperativa através da exploração dos cooperados, à falta de autonomia e de espaços públicos de fala, aos controles excessivos de qualidade e produtividade, e principalmente, ao precário modelo de remuneração praticado. Diante destes fatores foram identificadas estratégias defensivas pautadas na submissão e no individualismo, o que tem desencadeado experiências de solidão, desesperança e insegurança frente ao futuro. Os participantes não reconheceram vivências de prazer frente ao trabalho cooperado. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que o modelo vigente de cooperativismo se apresenta como um fator de precarização, intensificando o processo de sofrimento mental e deixando de contribuir para a emancipação e desenvolvimento dos suinocultores
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicología industrial,
Salud pública,
Psiquiatría,
Criaderos,
Suinocultura,
Trabajo colectivo,
Salud mental,
Psicoterapia psicodinámica,
Cooperativismo,
Organización del trabajo
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