| Journal: | Politica & sociedade |
| Database: | CLASE |
| System number: | 000289978 |
| ISSN: | 1677-4140 |
| Authors: | Medeiros, Joao Leonardo1 |
| Institutions: | 1Universidade Federal Fluminense, Departamento de Economia, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil |
| Year: | 2008 |
| Season: | Oct |
| Volumen: | 7 |
| Number: | 13 |
| Pages: | 265-277 |
| Country: | Brasil |
| Language: | Portugués |
| Document type: | Artículo |
| Approach: | Analítico, crítico |
| English abstract | At a time in which contradictions of all types reign our daily lives, imposing immediate answers for the most urgent of objective problems (such as persistent unemployment, social inequality, wars, global warming, degradation of human relations, etc.) questions such as the relationship between being and consciousness are commonly seen as mere academic dilettantism. Our purpose here is to point out that it is very probable that vulgar Marxism itself contributed – given the historical opportune moment – to the scenario in which idealist thought, in its most recent configurations, has taken over issues regarding knowledge and subjectivity, as if one could expound on these topics by putting inquiries into the issues of being to rest. The idealism that has reigned in recent decades has promoted the disqualification of the old project of using reason and knowledge as a means for social transformation. For a long time, critical currents of social thought, particularly those linked to Marxism, were able to sustain the thesis that labor was the most adequate of categories for initiating a process of construction of the knowledge necessary to reconstitute, within thought, the most important aspects of social reality. The centrality of labor would result from the fact that social existence itself is dependent on this activity, which - in the broad sense employed here -summarizes a range of activities destined to produce and reproduce the conditions of the (social) subsistence of the human species |
| Portuguese abstract | Numa época em que contradições de toda ordem dominam a vida cotidiana, impondo respostas imediatas para problemas objetivos da maior urgência (tais como o desemprego persistente, a desigualdade social, as guerras, o aquecimento global, a degradação das relações humanas etc.), é muito comum que questões como as da relação entre ser e consciência sejam encaradas como mero diletantismo acadêmico. O que se pretende discutir neste espaço é perceber apenas que a difusão do marxismo vulgar muito provavelmente contribuiu para que, com a devida oportunidade histórica, o pensamento idealista, em suas configurações mais recentes, se apropriasse das questões relativas à subjetividade e ao conhecimento, como se, para tratar destas temáticas, fosse imprescindível deixar de lado as indagações sobre o ser. O idealismo reinante nas últimas décadas promoveu a desqualificação do antigo projeto de empregar a razão, o conhecimento, como meio da transformação social. Durante muito tempo, correntes críticas do pensamento social, particularmente as ligadas ao marxismo, conseguiram sustentar a tese de que o trabalho seria exatamente a categoria adequada para dar início ao processo de conhecimento necessário para reconstituir no pensamento os aspectos mais importantes da realidade social. A centralidade do trabalho decorreria, antes de tudo, do fato de ser a própria existência social dependente desta atividade, que, no sentido amplo aqui assumido, reúne o conjunto de ações destinadas a produzir e reproduzir as condições de subsistência (social) da espécie humana |
| Disciplines: | Sociología |
| Keyword: | Sociología del trabajo, Marxismo, Idealismo, Ontología, Trabajo |
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