Revista: | Outra travessia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000446768 |
ISSN: | 0101-9570 |
Autores: | Lenzi, Teresa1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2016 |
Periodo: | Ene-Jun |
Número: | 21 |
Paginación: | 157-176 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | This text parts of the principle that the contemporary photographs are today above influence and contaminated by aesthetics and values from means of mass communication. Beginning of this premise, the text proposes to think about the difficulties to analyze today the contemporary photographic practices from the conceptual conditionings emanated by the cultural, aesthetics, artistic, mercantile and ideological institutions that, until today, are determinative on the thought systems. The reflection has as substrate the already historical foundation that have been offered by Roland Barthes on photography codification, especially in the titles O óbvio e o obtuso and A câmara clara, which has helped the thought of many thinkers in this area throughout history including the thesis proposed by Simon Watney, which is especially about social and cultural institutional structures like obstacles to the landslide of the ‘photographic’ in direction of a cultural plurality and diversity. This basis was complemented and compared with the basis of others thinkers that have an alternative orientation, like the colective Luther Blisset y the colective Sonia Brunzels, which proposes a ‘guerrilla of communication’ from orientations advocated by Roland Barthes. In order to constitute this argumentative structure the text uses also, like arguments, the analysis of the work of contemporary artists |
Resumen en portugués | O texto parte do princípio de que as práticas fotográficas contemporâneas se encontram hoje influenciadas e contaminadas pela estética e pelos valores propagados pelos meios de comunicação de massas e pelas instituições socioculturais. A partir desta premissa propõe pensar as práticas fotográficas atuais a partir dos condicionamentos conceituais emanados pelas instituições culturais, estéticas, artísticas, mercantis, ideológicas que hoje são determinantes sobre os sistemas de pensamentos e valores dos diferentes grupos humanos. A reflexão tem como substrato os fundamentos já históricos que nos foram oferecidos por Roland Barthes sobre a codificação da fotografia, especialmente nas obras O óbvio e o obtuso e A Câmara clara, e que tem subsidiado o pensamento de incontáveis pensadores dessa área no decorrer da história, inclusive a tese proposta por Simon Watney de que as estruturas institucionais socioculturais constituem obstáculos para o deslizamento do ‘fotográfico’ em direção à sua pluralidade e diversidade. Esta base foi complementada e comparada a de outros pensadores de orientação alternativa, como é o caso dos coletivos sociais Luther Blisset e Sonia Brunzels que propõem uma ‘Guerrilha da comunicação’ – como recurso de resistência a homogeneização sociocultural – a partir das orientações e teses lingüísticas propugnadas também por Roland Barthes. Para a constituição dessa estrutura argumentativa o texto dialoga ainda com a obra de fotógrafos contemporâneos. Palavras-chave: fotografia contemporânea; foto-alfabetização; sociedade midiática |
Disciplinas: | Arte |
Palabras clave: | Fotografía, Fotografía contemporánea, Barthes, Roland, Sociedad mediática, Homogenización, Sociocultura |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |