Revista: | Kinesis (Marilia) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000389885 |
ISSN: | 1984-8900 |
Autores: | Zunino, Pablo Enrique Abraham1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Jul |
Volumen: | 3 |
Número: | 5 |
Paginación: | 14-30 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | This paper examines the relationship between subj ectivity and will in the light of some partial results obtained in our resea rch on the philosophy of Henri Bergson, whose flagship is the notion of "duration" . Thinking about subjectivity from the duration means admitting that the seamless tran sition that goes from past to future through the present is temporality acting on the si mplest level of our relationship with the world. We stress the subjectivity from the dura tion because already in perception we're evoking the past to illuminate the present an d thus we can understand the "problem" of subjectivity from an action which show s a distinct role of functions: the difference between the present that acts and the pa st that no longer acts. It is precisely this temporal character of action that leads Bergso n commentators to interpret in an original way the genesis of subjectivity, the role of memory in perception and to devise new meanings to the concept of "will." Therefore, t he argumentative structure that we adopt in this text will move into three levels whic h correspond respectively to three aspects of human subjectivity (perception, memory a nd will). We intend to highlight the temporality of living as a trademark of bergsonism |
Resumen en portugués | Este artigo examina a relação entre subjetividade e vontade à luz de alguns resultados parciais obtidos em nossa pesquisa sobre a filosofia de Henri Bergson, cujo carro-chefe é a noção de “duração”. Pensar a subjet ividade a partir da duração significa admitir que a transição ininterrupta que vai do pas sado para o futuro passando pelo presente é a temporalidade atuando no nível mais simples de nossa relação com o mundo. Destacamos a subjetividade a partir da duraç ão porque já na percepção estamos evocando o passado para iluminar o presente e, assi m, podemos compreender o “problema” da subjetividade a partir de uma ação na qual se observa uma diferença de funções : a diferença entre o presente que atua e o passado que já não atua. É precisamente esse caráter temporal da ação que leva os comentadores de Bergson a interpretarem de maneira original a gênese da subjetividade , o papel da memória na percepção e a conceberem novos sentidos para o conc eito de “vontade”. Por conseguinte, a estrutura argumentativa que adotamos neste texto deverá mover-se em três níveis de análise que correspondem, respectiva mente, a três aspectos da subjetividade humana (percepção, memória e vontade) . Desse modo, pretendemos ressaltar a temporalidade viva como marca registrada do bergsonismo |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Metafísica, Subjetividad, Voluntad, Duración, Temporalidad, Memoria, Percepción, Bergson, Henri |
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