Journal: | Jornal brasileiro de patologia e medicina laboratorial |
Database: | PERIÓDICA |
System number: | 000297310 |
ISSN: | 1676-2444 |
Authors: | Faria, Mario Henrique Girao1 Patrocinio, Regia Maria do Socorro Vidal do2 Rabenhorst, Silvia Helena Barem |
Institutions: | 1Universidade Federal do Ceara, Laboratorio de Genetica Molecular, Fortaleza, Ceara. Brasil 2Universidade Federal do Ceara, Faculdade de Medicina, Fortaleza, Ceara. Brasil |
Year: | 2006 |
Season: | Oct |
Volumen: | 42 |
Number: | 5 |
Pages: | 401-410 |
Country: | Brasil |
Language: | Portugués |
Document type: | Artículo |
Approach: | Caso clínico, analítico |
English abstract | BACKGROUND: Despite recent discoveries concerning molecular alterations involved in astrocytoma tumorigenesis, the conventional histological analysis remains the best diagnostic method and a reasonable prognostic indicator for astrocytic tumors. However, the histopathological routine recommended by the World Health Organization (WHO) is laborious and marked by low reproducibility. OBJECTIVE: The present study aimed to develop auxiliary strategies for astrocytic tumor graduation according to histological criteria established by WHO. MATERIAL AND METHOD: A clinical and epidemiological analysis and a histopathological evaluation were performed in 55 astrocytomas of different graduations (13 grade I, 14 grade II, seven grade III, 21 grade IV) and five samples of non-tumor tissue (control group). RESULTS: The distribution by age, sex, and tumor localization of astrocytomas in patients reproduced, in a general way, worldwide trends. The presence of multinucleated cells and gemistocytes was associated with tumoral malignancy. The histopathological findings evaluated through semi-quantitative criteria and CART modeling confirmed the primary classification, reaffirming their applicability and reproducibility. CONCLUSION: These results indicate the CART decision tree and the totality of semi-quantitative scores as practical and auxiliary strategies for astrocytoma graduation as stated by WHO criteria |
Portuguese abstract | INTRODUÇÃO: Apesar das recentes descobertas acerca das alterações moleculares envolvidas na tumorigênese dos astrocitomas, a análise histológica convencional permanece o melhor método diagnóstico e razoável indicador prognóstico dos tumores astrocíticos. Todavia, a rotina histopatológica preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra-se laboriosa, sendo marcada pela baixa reprodutibilidade. OBJETIVO: O presente estudo objetivou desenvolver estratégias auxiliares para graduação dos tumores astrocíticos a partir dos critérios histológicos estabelecidos pela OMS. MATERIAL E MÉTODO: Procedeu-se à análise clínico-epidemiológica e à reavaliação histopatológica de 55 astrocitomas de diferentes gradações (13 grau I, 14 grau II, sete grau III e 21 grau IV) e de cinco amostras de tecido cerebral não-tumoral (grupo controle). RESULTADOS: A distribuição por idade, por sexo e pela localização tumoral dos portadores dessas neoplasias reproduziu, de um modo geral, as tendências mundiais. A presença de células gigantes multinucleadas e de gemistócitos foi associada à malignidade tumoral. Os achados histopatológicos avaliados segundo critérios semiquantitativos e pelo modelo de aprendizagem CART confirmaram a gradação original, reiterando a aplicabilidade e a reprodutibilidade dos mesmos. CONCLUSÃO: Tais resultados indicaram a árvore de decisão CART e o somatório de escores semiquantitativos como estratégias práticas e auxiliares para a graduação dos astrocitomas segundo os critérios da OMS |
Disciplines: | Medicina |
Keyword: | Diagnóstico, Neurología, Anatomía e histología, Astrocitoma, Histopatología, Clasificación, Tumores |
Keyword: | Medicine, Diagnosis, Neurology, Astrocytoma, Histopathology, Tumors, Classification, Anatomy and histology |
Full text: | Texto completo (Ver HTML) |