Intentionality, in flesh and blood Toward a fore-contact psychopathology



Document title: Intentionality, in flesh and blood Toward a fore-contact psychopathology
Journal: IGT na rede
Database: CLASE
System number: 000320773
ISSN: 1807-2526
Authors: 1
Institutions: 1Institut Francais de Gestalt-Therapie, París. Francia
Year:
Volumen: 6
Number: 11
Pages: 208-227
Country: Brasil
Language: Inglés
Document type: Artículo
Approach: Analítico
English abstract Working in a field perspective requires a radical change in our approach to the therapeutic encounter. We need to focus on what is called "the situation", and the concept of intentionality should take on great importance. The personality-function of self often leads to repetitive intentions through acts or meaningaking that prevent contact with novelty. For this reason, gestalt therapists could fruitlully 'go back' to the concept of intentionality, as prior to any formation of conscious intent or agency. My assumption is that the intentionality of one who is in presence of another person has to be sought through affectivity, that is, through the way in which the other is affected by the encounter. Far from any premature differentiation or assignation of responsibility, unaware pre- or non- conscious intentionality should be approached as it becomes more and more aware, and available to new and provisional differentiations. As a result of this proposed shift, some new ground is given to a psychopathology of fore-contact. The therapist's self-revealing receives new meanings
Portuguese abstract Trabalhando na perspectiva de campo requer uma mudança radical na aproximação do encontro terapêutico. Nós precisamos focar no que é chamado ―a situação‖ e o conceito de intencionalidade deve ter uma grande importância. A função-personalidade do mesmo sempre leva a intenções repetitivas por atos que previnem contatos com a novidade. Por essa razão, gestalt-terapêutas podem frutiferamente ―voltar ― ao conceito de intencionalidade, com prioridade para qualquer formação de intenção consciente ou agencia. Meu ponto de vista é que a intencionalidade de um que está na presença de outra pessoa tem que ser conquistada através da afetividade, que é, por via na qual o outro é afetado pelo encontro. Longe de qualquer diferenciação prematura ou assignação de responsabilidade sem estar atento pré ou não consciente intencionalidade deve ser uma aproximação conforme vai se tornando cada vez mais atenta, e disponível para novas provisões diferenciadas. Como resultado dessa mudança proposta, uma nova base é dada para a psicopatologia do contato. Os terapeutas se auto-descobrem recebendo novos significados
Disciplines: Psicología
Keyword: Psicología clínica,
Terapia gestalt,
Intencionalidad,
Ciclo de contacto,
Experiencia,
Cuerpo,
Inconsciente,
Psicopatología,
Intuición
Full text: Texto completo (Ver PDF)