Revista: | Horizonte (Belo Horizonte) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000339289 |
ISSN: | 1679-9615 |
Autores: | Portugal, Agnaldo Cuoco1 |
Instituciones: | 1Universidade de Brasilia, Departamento de Filosofia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil |
Año: | 2010 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 8 |
Número: | 16 |
Paginación: | 80-89 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Teórico |
Resumen en inglés | Taking ‘post-metaphysical thought’ in the sense of the modern and positivistic criticism to metaphysics as a form of knowledge, this article presents analytic philosophy of religion as a response to the thesis that religious language has no meaning since it does not refer to any empirically verifiable or falsifiable data. Firstly, it is presented the non-realist reply to the postmetaphysical challenge. The main non-realist author was D. Z. Phillips, who based his ideas on Wittgenstein’s philosophy. According to this proposal, the meaning of religious language is not given by reference to a transcendent reality, but to its use as an ethical and existential guide. Next, it is expounded the realist position to the antimetaphysical criticism, using ideas by some of the leading authors in the analytic philosophy of religion: Alvin Plantinga, William Alston and Richard Swinburne. Apart from holding that religious language has a real referential meaning, they argue that metaphysics is not only cognitively defensible, but also an important condition for scientific reasoning |
Resumen en portugués | Entendendo “pensamento pós-metafísico” no sentido da crítica moderna e positivista à metafísica como forma de conhecimento, o artigo apresenta a filosofia analítica da religião como uma resposta à tese de que a linguagem religiosa não tem sentido porque não se refere a nenhum dado empiricamente verificável ou falseável. Em primeiro lugar, é apresentada a resposta não-realista ao desafio pós-metafísico, especialmente a de D. Z. Phillips, baseada nas ideias de Wittgenstein. Nessa proposta, o sentido da linguagem religiosa não está na referência a uma realidade transcendente, mas ao uso que ela tem como guia existencial e ético. Em seguida, é exposta a resposta realista à crítica antimetafísica, usando-se elementos das ideias de alguns dos principais autores da filosofia analítica da religião: Alvin Plantinga, William Alston e Richard Swinburne. Além de sustentarem o significado referencial real da linguagem religiosa, eles argumentam que a metafísica é não só defensável cognitivamente, mas também condição importante para o raciocínio científico |
Disciplinas: | Filosofía, Religión |
Palabras clave: | Doctrinas y corrientes filosóficas, Doctrinas y sistemas religiosos, Metafísica, Positivismo, Realismo, Filosofía analítica |
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