Revista: | Historiae (Rio Grande) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000391720 |
ISSN: | 2238-5541 |
Autores: | Martins, Fernando1 |
Instituciones: | 1Universidade de Evora, Centro Interdisciplinar de Historia, Culturas e Sociedades, Evora. Portugal |
Año: | 2011 |
Volumen: | 2 |
Número: | 2 |
Paginación: | 75-88 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Histórico |
Resumen en inglés | The military-political and social phenomenon known in Europe as “godmothers of war" emerged and was consolidated during the First World War. The “godmothers of war” were born from a military conflict whose nature was reproduced in many others throughout the twentieth century. After intervening in the Great War, and beyond the conduct of some pacification campaigns in colonial territories, or the participation of Portuguese volunteers in the Spanish civil war, Portugal and the Portuguese remained within the margins of any major military conflicts around the world after 1919, as was the case of World War II or the Korean War. Only in March 1961 the Portuguese were called to take up arms again. Shortly after, as a fabrication of the national movement for women, the phenomenon of “godmothers of war” would rise once again. It is this rise, consolidation and shortcomings of an important political, social, and ideological phenomenon, involving thousands of Portuguese women that is approached and dealt with in this paper |
Resumen en portugués | O fenómeno político-militar, mas também social, designado em Portugal e na Europa como “madrinhas de guerra”, emergiu e consolidou-se durante a Primeira Guerra Mundial. As “madrinhas de guerra” nasceram de uma fatalidade que aquele conflito militar provocou e que depois se reproduziria em muitos outros ao longo do século XX. Após a intervenção na grande guerra, e para além do desenrolar de algumas campanhas de pacificação em territórios coloniais, ou da participação de voluntários portugueses na guerra civil de Espanha, Portugal e os portugueses mantiveram-se à margem de quaisquer grandes conflitos militares que fizeram o mundo depois de 1919, como foi o caso da Segunda Guerra Mundial ou da Guerra da Coreia. Só em março de 1961 voltaram os portugueses a ser chamados para pegar em armas. Não tardaria muito tempo para que, à sombra do movimento nacional feminino, o fenómeno das “madrinhas de guerra” ressuscitasse. É esse ressuscitar, enquanto fenómeno de mobilização político-ideológico e social envolvendo milhares de mulheres portuguesas, que trata este texto |
Disciplinas: | Historia |
Palabras clave: | Historia política, Mujeres, Participación política, Movilización política, Ideología, Guerra colonial, Descolonización, Angola, Portugal |
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