Revista: | Fitopatologia brasileira |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000295590 |
ISSN: | 0100-4158 |
Autores: | Oliveira, Ana C.B. de1 Godoy, Claudia V Martins, Monica C2 |
Instituciones: | 1Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria, Soja, Londrina, Parana. Brasil 2Fundacao Bahia, Barreiras, Bahia. Brasil |
Año: | 2005 |
Periodo: | Nov-Dic |
Volumen: | 30 |
Número: | 6 |
Paginación: | 658-662 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en inglés | The use of tolerance as a form of control for soybean rust can be a viable alternative, since qualitative resistance has been shown to be unstable in function of fungal variability. This trial was carried out at in western Bahia in 2003/04, with the objective of assessing the tolerance of the main soybean (Glycine max) cultivars used in the area. Four early maturity cultivars [MG/BR 46 (Conquista), Emgopa 315, BRS Corisco and M-SOY 8411] and four cultivars of late maturity (BRS Barreiras, M-SOY 9350, FT 106 and BRS Sambaíba) were assessed. Tolerance was quantified by determining the difference of yield in subplots treated and untreated with fungicide. The cultivars MG/BR 46 (Conquista) and M-SOY 8411 did not present significant yield differences; however, this could not be attributed to tolerance in function of the low severity observed in this trial. This difference could be attributed to escape, since when the rust obtained higher values of severity, the two cultivars were already in the final stages of development. Although the maximum severity observed in this trial has been low (30.5% for BRS Barreiras), except MG/BR 46 (Conquista) and M-SOY 8411, the others cultivars assessed presented significant differences among the subplots treated and untreated with fungicide. This shows an absence of tolerance in the main cultivars commercially planted in western Bahia. It was observed that early maturity cultivars had inferior yield reductions than late maturity cultivars |
Resumen en portugués | A utilização de tolerância como forma de controle da ferrugem da soja (Glycine max), causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, pode ser uma alternativa viável, visto que a resistência qualitativa tem-se mostrado instável, em função da variabilidade do fungo. Este trabalho foi realizado na região oeste da Bahia, na safra 2003/04, com objetivo de avaliar a tolerância das principais cultivares de soja utilizadas na região. Foram avaliadas quatro cultivares de ciclo precoce [MG/BR 46 (Conquista), Emgopa 315, BRS Corisco e M-SOY 8411] e quatro cultivares de ciclo tardio (BRS Barreiras, M-SOY 9350, FT 106 e BRS Sambaíba). A tolerância foi quantificada pela diferença de produtividade entre subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida. As cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411 apresentaram diferenças de rendimento não significativas, no entanto, essa característica não pôde ser atribuída à tolerância, em função da baixa severidade observada no ensaio. Essa diferença pôde ser atribuída a escape, uma vez que, no momento em que a ferrugem obteve valores mais elevados de severidade, as duas cultivares já estavam na fase final de desenvolvimento. Embora a severidade máxima observada no ensaio tenha sido baixa (30,5% para a cultivar BRS Barreiras), com exceção das cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411, as demais cultivares avaliadas apresentaram diferença significativa entre as subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida, mostrando ausência de tolerância das principais cultivares comerciais cultivadas no oeste da Bahia. Neste trabalho, foi observado que as cultivares de ciclo precoce apresentaram reduções de produtividade inferiores às de ciclo tardio |
Disciplinas: | Agrociencias |
Palabras clave: | Fitopatología, Leguminosas, Hongos, Soya, Glycine max, Phakopsora pachyrhizi, Resistencia, Brasil |
Keyword: | Agricultural sciences, Legumes, Phytopathology, Fungi, Soybean, Glycine max, Resistance, Phakopsora pachyrhizi, Brazil |
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