Revista: | Elisee : Revista de geografia da UEG |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000382115 |
ISSN: | 2316-4360 |
Autores: | Waldman, Mauricio1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Centro de Estudos Africanos, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2012 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 1 |
Número: | 1 |
Paginación: | 45-60 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, teórico |
Resumen en inglés | Repeatedly, cartography has been presented as a technical discipline, even tough true, cannot omit another truth: that maps are images which construction involves fruitful cultural and political orders. As such this interpretation is reflected in the matrix of spaces representing groups, peoples and cultures that are part of a system of negative stereotypes within Western thought. In particular, this statement is true for the African continent. The text that follows, evaluates this nuance based on the comparison of two cartographic representations of the Empire Almoravid: one of them present in a Brazilian school Atlas and another, coming from an african textbook. The different notions seconded the two images are one of the many statements of how the mapping can work towards schemes linked to asymmetric forms that travel among different groups, reflecting differing paradigms and opposing each other |
Resumen en portugués | Repetidamente, a cartografia tem sido apresentada como uma disciplina técnica, fato que embora verdadeiro, não pode omitir uma outra verdade: a de que os mapas constituem imagens cuja construção envolve influentes injunções culturais e políticas. Enquanto tal essa matriz se reflete na interpretação dos espaços representativos de grupos, povos e culturas que se inserem num regime de estereotipias negativas junto ao pensamento ocidental. Em especial, essa assertiva é verdadeira para o continente africano. O texto que segue, avalia essa nuança com base na comparação de duas representações cartográficas do Império Almorávida: uma delas presente num Atlas escolar brasileiro e outra, procedente de um livro didático africano. As diferentes noções que secundam as duas imagens constituem um dos muitos demonstrativos do quanto a cartografia pode trabalhar regimes de sentido vinculados a formas dessimétricas que transitam em meio a diferentes grupos, refletindo paradigmas opostos e discrepantes entre si |
Disciplinas: | Geografía |
Palabras clave: | Cartografía, Cartografía escolar, Percepción del espacio, Imaginario occidental, Prejuicio racial, Africa negra |
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