Revista: | Devir Educação |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000594936 |
ISSN: | 2526-849X |
Autores: | Mariano da Rosa, Luiz Carlos1 |
Instituciones: | 1Selinus University of Science and Literature (UNISELINOS), |
Año: | 2022 |
Volumen: | 6 |
Número: | 1 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en portugués | Baseado na perspectiva da geofilosofia de Deleuze e Guattari em um processo que se sobrepõe relação envolvendo sujeito e objeto enquanto fronteira do pensamento e implica o pensamento como desdobramento de uma violência e as formações genealógicas do saber, o artigo se detém na análise do paradoxal mundo do Instituto Benjamenta em uma construção fílmica adaptada do romance Jakob von Gunten, de Robert Walser, o qual encerra um movimento que traz como conteúdo a matéria que se impõe ao caos imanente e converge para o horizonte que abrange Arte, Filosofia e Ciência. Dessa forma, convergindo para a questão da imagem ortodoxa, dogmática, pré-filosófica, natural e moral do pensamento, o artigo recorre ao filme Instituto Benjamenta enquanto construção que assinala a intersecção de séries infinitas de imagens de pensamento, as quais escapam ao horizonte da circunscrição da visualidade através de inter-relações ilimitadas que emergem carregadas de complexidade em um processo que defende a superação das imagens dogmáticas do pensamento e da mera exposição do conteúdo do arcabouço histórico do pensamento enquanto objeto que tende reprodução de ideias e noções e implica a repetição de interpretações na relação de ensino e aprendizagem, impedindo o exercício de criação de conceitos, característica da Filosofia, segundo Deleuze, convergindo para a necessidade da instauração de uma experiência capaz de viabilizar a emergência do novo através das possibilidades suscitadas no acontecimento da construção do conhecimento. |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML) |