Ciências e técnicas do medo: o contraponto de Albert Camus ao medo e à violência como políticas de Estado



Título del documento: Ciências e técnicas do medo: o contraponto de Albert Camus ao medo e à violência como políticas de Estado
Revista: Controversia (Sao Leopoldo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000411527
ISSN: 1808-5253
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Ceara, Fortaleza, Ceara. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 6
Número: 2
Paginación: 26-42
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The study of a set of references of Albert Camus, in 1946, among the French depuration and the revolutionary hopes typical of his time, allow us to display the ultimate repercussion of his multiexpressive philosophy, i.e., a lucid ethical and political commitment regarding the preservation of the affective life in its radical fragility, as an assumed commitment facing the demands endorsed by the doctrines and philosophies of order, efficacy, progress, or indifference towards history. Finally, one will be able to evaluate the hamanist rigorism of the conception of Albert Camus’ intellectual commitment – the thinker needs, “embarked on his time”, to “testify” against “the pest” of indifference
Resumen en portugués O estudo de um conjunto de conferências de Albert Camus, em 1946, em meio à depuração francesa e às expectativas revolucionárias típicas de seu tempo, permite entremostrar a repercussão última de sua filosofia multi-expressiva, a saber, um engajamento ético e político lúcido em relação à preservação da vida efetiva, em sua fragilidade radical, como compromisso assumido frente às exigências endossadas pelas doutrinas e filosofias da ordem, da eficácia, do progresso ou da indiferença à história. Notaremos, também, a inscrição da imagem no projeto ético e filosófico de Camus, que inclui o testemunho dos dramas de seu tempo: trata-se, em efeito, do esboço de uma política “anti-platônica” da narração. Por fim, poder-se-á avaliar o rigorismo hamanista da concepção de engajamento intelectual de Albert Camus – o pensador necessita “embarcado em seu tempo”, “testemunhar” contra “a peste” da indiferença
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Filosofía política,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Existencialismo,
Camus, Albert,
Estado,
Técnica,
Miedo,
Historia
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