Revista: | Conjuntura austral |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000366356 |
ISSN: | 2178-8839 |
Autores: | Rizzi, Kamilla Raquel1 Maglia, Cristiana2 Paes, Lucas2 Kanter, Marcelo2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Pampa, Bage, Rio Grande do Sul. Brasil 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Abr-May |
Volumen: | 2 |
Número: | 5 |
Paginación: | 61-81 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | This article analyzes the Brazilian presence in Africa during both mandates by President Lula da Silva (2003 - 2010). The starting point is the idea that the previous contacts between these two sides of the Atlantic Ocean, diffuse and without continuity, with moments of greater or lesser approximation in relation to internal contexts (government) and external (international system configuration). In the 21st century, on one hand reassesses the role of Africa in international politics at the same time that there is a new form of inclusion of Brazil in this scenario; this policy seeks to meet both the Brazilian context of re-emergence of the African continent in the international system, regarding the redirection of foreign policy to an emphasis on dialogue and multilateral cooperation, emphasizing South-South relations. On the other hand, even with an ample resumption of these relations, it is not possible to characterize an inflexion in this relation starting from 2003; but rather, the insertion of the continent in the multilateralist strategy of Lula da Silva's government, backed by the construction of a continental policy towards Africa. This policy are marked by an intensified and enlarged continuity of the policies begun in the second government of Fernando Henrique Cardoso, strongly based on governmental approach, which depends on the stance of Dilma Rousseff's government, to proceed with the results achieved in the previous government |
Resumen en portugués | O presente artigo analisa a presença brasileira na África, durante os dois mandatos do Presidente Lula da Silva (2003-2010). Parte-se do entendimento de que as aproximações anteriores entre esses dois lados do Oceano Atlântico eram difusas e sem continuidade, com momentos de maior ou menor aproximação, em relação aos contextos internos (governos) ou externos (configuração do sistema internacional). Já no século XXI, por um lado, tem se revalorizado o papel da África na política internacional ao mesmo passo que verifica-se uma nova forma de inserção brasileira nesse cenário; essa política brasileira busca atender tanto ao contexto de reemergência do continente africano no sistema internacional, quanto ao redirecionamento da política externa para uma ênfase de concertação e cooperação multilateral, com ênfase nas relações Sul-Sul. No entanto, mesmo com uma retomada ampla dessas relações, não se pode caracterizar uma inflexão profunda nessa dinâmica a partir de 2003; o que se observa gradualmente é uma inserção do continente na estratégia multilateralista do governo Lula da Silva, amparada pela construção de uma política continental para a África. Marcada por uma continuidade amplificada e intensificada das políticas iniciadas no segundo governo de Fernando Henrique Cardoso, fortemente baseadas na aproximação governamental, essa política, atualmente, depende da postura do governo Dilma, para prosseguir com os resultados alcançados no governo anterior |
Disciplinas: | Relaciones internacionales |
Palabras clave: | Relaciones económicas internacionales, Africa, Brasil, Relaciones bilaterales, Política exterior, Lula da Silva, Luiz Inacio, Interés nacional, Potencias emergentes, Comercio internacional, Modelo de desarrollo |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |