Foucault's pragmatism and Dewey's genealogies: mapping our historical situations and locating our philosophical maps [Part II]



Document title: Foucault's pragmatism and Dewey's genealogies: mapping our historical situations and locating our philosophical maps [Part II]
Journal: Cognitio. Revista de filosofia
Database: CLASE
System number: 000420557
ISSN: 1518-7187
Authors: 1
Institutions: 1Pennsylvania State University, Department of Philosophy, University Park, Pennsylvania. Estados Unidos de América
Year:
Season: Jul-Dic
Volumen: 13
Number: 2
Pages: 187-218
Country: Brasil
Language: Inglés
Document type: Artículo
Approach: Analítico
English abstract In Part I, I focused on the pragmatic facets of Foucault’s genealogies. In particular, I highlighted the extent to which experience in a sense very close to the way Dewey used this term was central to Foucault’s project. In Part II, I focus on the genealogical aspects of Dewey’s pragmatism. This however entails also turning our attention from “practices of freedom” (to use Foucault’s expression) to the efforts of Dewey and Foucault to map the historical terrain of human practices, especially the discursive practices of traditional philosophers, for the sake of pointing out unexplored possibilities. The patient, imaginative exploration of such possibilities is connected to the practices of freedom. Moreover, emancipating our practices often requires us to redraw the maps in which these practices might be both reconfigured in their relationship to one another and liberated from some of their inherited goals. For example, the practice of philosophy (precisely as an instance of a practice of freedom) might be weaned from not only the quest for certainty but also any aspiration to transcend the contingencies of history. Put positively, philosophy might transform itself into, first and last, a critical engagement with the historical present, for the sake of transforming or transfiguring that present. Insofar as it can do this, philosophizing effectively transforms itself into a practice of freedom
Portuguese abstract Na Parte I, concentrei-me nas facetas pragmáticas das genealogias foucaultianas. Em particular, destaquei a medida em que a experiência, em um sentido muito próximo do modo que Dewey emprega o termo, foi central no projeto foucaultiano. Na Parte II, concentro-me nos aspectos genealógicos do pragmatismo de Dewey. Isto, contudo, envolve também mudar nossa atenção das “práticas de liberdade” (para usar uma expressão foucaultiana) para os esforços de Dewey e Foucault de mapear o terreno histórico das práticas humanas, especialmente as práticas discursivas dos filósofos tradicionais, para apontar possibilidades inexploradas. A paciente, imaginativa exploração de tais possibilidades é conectada com as práticas de liberdade. Além disso, emancipar nossas práticas muitas vezes requer que redesenhemos os mapas em que estas práticas podem ser ambas reconfiguradas em suas relações de umas com as outras e libertadas de alguns de seus objetivos inerentes. Por exemplo, a prática da filosofia (precisamente como um exemplo de prática de liberdade) pode ser emancipada não somente da questão da certeza mas também de qualquer inspiração de transcender as contingências da história. Colocada positivamente, a filosofia pode transformar-se, primeira e finalmente, num engajamento crítico com o presente histórico, a bem de transformar e transfigurar este presente. Na medida em que isto pode ser feito, filosofando efetivamente transforma-se em prática de liberdade
Disciplines: Filosofía
Keyword: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Metafísica,
Etica,
Discursividad,
Genealogía,
Pragmatismo,
Foucault, Michel,
Dewey, John,
Libertad
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