Revista: | Caminhos da História (Montes Claros. Online) |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000556234 |
ISSN: | 2317-0875 |
Autores: | Menezes e Oliveira, Pablo1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Ouro Preto, |
Año: | 2013 |
Volumen: | 18 |
Número: | 1 |
Paginación: | 155-168 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en portugués | Criadas a partir do ano de 1711, as câmaras foram um meio encontrado pela coroa para levar leis e ordem aos distritos minerais. Com o passar dos anos, elas seriam responsáveis por várias atribuições, entre aplicar leis, normatizar os povos, fomentar obras e festividades, e zelas pelos interesses dos povos aos quais estava vinculada. Responsabilidades que em algumas situações as colocaram em lados opostos as autoridades estabelecidas na região, dentre as quais os ouvidores. Os ouvidores foram instalados em Minas à mesma época das câmaras, assumindo a incubência de melhor administrar a justiça na região. Entre suas funções, estava fiscalizar várias ações das câmaras, o que em algumas ocasiões gerou conflitos entre as duas partes. Animosidades que descortinam o conceito de administração e prática governativa portuguesa no período moderno, criando zonas distintas de exercício do poder no interior da estrutura administrativa. Tendo em mira tal situação, a proposta do trabalho é apresentar algumas das tensões que ocorreram entre as câmaras instaladas na região de Minas Gerais no século XVIII, e os ouvidores das comarcas ali instaladas. |
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