Phylogenetic autocorrelation and evolutionary interpretation of the higher-taxon approach for biodiversity analyses



Document title: Phylogenetic autocorrelation and evolutionary interpretation of the higher-taxon approach for biodiversity analyses
Journal: Brazilian journal of biology
Database: PERIÓDICA
System number: 000275966
ISSN: 1519-6984
Authors: 1
Institutions: 1Universidade Federal de Goias, Departamento de Biologia Geral, Goiania, Goias. Brasil
Year:
Season: Ago
Volumen: 66
Number: 3
Pages: 873-881
Country: Brasil
Language: Inglés
Document type: Artículo
Approach: Analítico
English abstract Although in most recent broad-scale analyses, diversity is measured by counting the number of species in a given area or spatial unity (species richness), a `top-down' approach has been used sometimes, counting higher-taxon (genera, family) instead of species with some advantages. However, this higher-taxon approach is quite empirical and the cut-off level is usually arbitrarily defined. In this work, we show that the higher-taxon approach could be theoretically linked with models of phenotypic diversification by means of phylogenetic autocorrelation analysis in such a way that the taxonomic (or phylogenetic) rank to be used could not be necessarily arbitrary. This rank expresses past time in which taxa became independent for a given phenotypic trait or for the evolution of average phenotypes across different traits. We illustrated the approach by evaluating phylogenetic patches for 23 morphological, ecological and behavioural characters in New World terrestrial Carnivora. The higher-taxon counts at 18.8 mya (SL) defined by phylogenetic correlograms are highly correlated with species richness (r = 0.899; P < 0.001 with ca. 13 degrees of freedom by taking spatial autocorrelation into account). However, SL in North America is usually larger than in South America. Thus, although there are more species in South and Central America, the fast recent diversification that occurred in this region generated species that are "redundant" in relation to lineages that were present at 18.8 my. BP. Therefore, the number of lineages can be comparatively used as a measure of evolutionary diversity under a given model of phenotypic divergence among lower taxonomic units
Portuguese abstract Embora as análises da biodiversidade em escalas geográficas amplas sejam normalmente realizadas em nível das espécies, alguns trabalhos recentes têm utilizado contagens de categorias taxonômicas mais elevadas, com algumas vantagens. Entretanto, essa abordagem é aplicada de forma empírica e o nível hierárquico escolhido (gênero, famílias, etc.) é geralmente arbitrário. Este trabalho, mostra que essa abordagem pode ser ligada teoricamente aos modelos de evolução fenotípica pelos métodos de autocorrelação filogenética. Esse nível da hierarquia deve expressar o tempo passado no qual os taxa analisados se tornam independentes estatisticamente, para o fenótipo. O método proposto foi aplicado para analisar a evolução fenotípica de 23 caracteres morfológicos, ecológicos e comportamentais em espécies de Carnivora do Novo Mundo. A contagem de linhagens há 18,8 milhões de anos atrás, definida pelos correlogramas filogenéticos, foi altamente correlacionada com a riqueza de espécies (r = 0,899; P < 0,001 com 13 graus de liberdade, levando em consideração a autocorrelação espacial). O número de linhagens foi maior na América do Norte, de modo que embora haja mais espécies na região tropical, estas representam eventos recentes de diversificação, com espécies redundantes em relação às linhagens que existiam há 18,8 milhões de anos atrás. O número de linhagens definido por autocorrelação pode ser utilizado como uma medida de diversidade evolutiva sob um dado modelo de divergência fenotípica
Disciplines: Biología
Keyword: Evolución y filogenia,
Mamíferos,
Carnivora,
Biodiversidad,
Filogenética,
Filogenia
Keyword: Biology,
Evolution and phylogeny,
Mammals,
Phylogenetics,
Phylogeny,
Biodiversity
Full text: Texto completo (Ver HTML)