Revista: | Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Ciencias humanas |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000338991 |
ISSN: | 1981-8122 |
Autores: | Benchimol, Jaime Larry1 |
Instituciones: | 1Fundacao Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2010 |
Volumen: | 5 |
Número: | 2 |
Paginación: | 315-344 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Histórico, analítico |
Resumen en inglés | The Liverpool School of Tropical Medicine was started in June 1899. The following year, two of its staff members, Herbert Edward Durham (1866-1945) and Walter Myers (1872-1901), traveled to Belém, in Brazil, to conduct research on yellow fever. During a stop-over in Havana, they had the opportunity to meet with U.S. scientists studying the disease there. Durham and Myers brought with them the hypothesis that yellow fever was transmitted by a host insect, much like malaria, whose transmission had recently been deciphered by British and Italian researchers. Yet in Brazil, they persisted in the hypothesis of a bacterial etiology, rather than adopting the breakthrough approach to yellow fever that had been made possible by the program in tropical medicine. This paradox can be explained by examining both Durham’s and Myers’ backgrounds, which were interwoven with that of another researcher, Alfredo Antunes Kanthack (1863-1898), who was born in Bahia and was one of the central protagonists in the institution of microbiology and immunology in England |
Resumen en portugués | Em junho de 1899, começou a funcionar a Liverpool School of Tropical Medicine. No ano seguinte, dois de seus quadros, Herbert Edward Durham (1866-1945) e Walter Myers (1872-1901), viajaram para Belém, no Brasil, para investigar a febre amarela. Uma escala da viagem, em Havana, possibilitou o encontro com os norte-americanos que aí pesquisavam também a doença. Durham e Myers traziam a hipótese da transmissão por inseto hospedeiro, à semelhança do que acontecia com a malária, cujo modo de transmissão acabara de ser decifrado por ingleses e italianos. Mas, no Brasil, mantiveramse presos à etiologia bacteriana e não acompanharam a ruptura na abordagem da febre amarela que o programa da medicina tropical propiciava. Tal paradoxo pode ser explicado examinando-se as trajetórias prévias de Durham e Myers, que se entrelaçam à de outro investigador, Alfredo Antunes Kanthack (1863-1898), nascido na Bahia, um dos principais protagonistas da instituição da microbiologia e imunologia na Inglaterra |
Disciplinas: | Historia, Medicina |
Palabras clave: | Historia de la ciencia, Historia y filosofía de la medicina, Microbiología, Durham, Herbert Edward, Myers, Walter, Kanthack, Alfredo Antunes, Británicos, Bacteriología, Infectología, Fiebre amarilla, Medicina tropical, Brasil |
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