Natalizumab treatment for multiple sclerosis: updates and considerations for safer treatment in JCV positive patients



Document title: Natalizumab treatment for multiple sclerosis: updates and considerations for safer treatment in JCV positive patients
Journal: Arquivos de neuro-psiquiatria
Database:
System number: 000569631
ISSN: 0004-282X
Authors: 1
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1
2
Institutions: 1Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo, SP. Brasil
2Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Sao Paulo, SP. Brasil
Year:
Volumen: 72
Number: 12
Pages: 960-965
Country: Brasil
Language: Inglés
Portuguese abstract Natalizumabe é atualmente uma das melhores opções para o tratamento de pacientes com Esclerose Múltipla que não respondem aos tratamentos tradicionais. No entanto, o seu uso prolongado, o uso de terapia imunossupressora prévia e o status sorológico antivírus JC têm sido associados com o risco aumentado de desenvolvimento de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LEMP). A avaliação destas condições tem sido utilizada para estimar os riscos do desenvolvimento de LEMP nestes pacientes, e abordagens distintas (por vezes extremas) são empregadas para evitar o aparecimento dessa patologia. Atualmente, o grande desafio está em obter um equilíbrio entre os riscos e os benefícios do tratamento com Natalizumabe. Assim, é crucial desenvolver estratégias para monitorar pacientes portadores do vírus JC sob tratamento com Natalizumabe. A título de ilustração, pesquisamos o vírus no sangue e na urina de um paciente sob tratamento durante 12 meses. Também discutimos a eficácia dos métodos atualmente utilizados para avaliação de riscos e as implicações reais de reativação viral.
English abstract Natalizumab is currently one of the best options for treatment of patients with Multiple Sclerosis who have failed traditional prior therapies. However, prolonged use, prior immunosuppressive therapy and anti-JCV antibody status have been associated with increased risk of developing progressive multifocal leukoencephalopathy (PML). The evaluation of these conditions has been used to estimate risks of PML in these patients, and distinct (sometimes extreme) approaches are used to avoid the PML onset. At this time, the biggest issue facing the use of Natalizumab is how to get a balance between the risks and the benefits of the treatment. Hence, strategies for monitor JCV-positive patients undergoing Natalizumab treatment are deeply necessary. To illustrate it, we monitored JCV/DNA in blood and urine of a patient receiving Natalizumab for 12 months. We also bring to discussion the effectiveness of the current methods used for risk evaluation, and the real implications of viral reactivation.
Keyword: Multiple sclerosis,
Natalizumab,
JCV,
Risk factors,
Progressive multifocal leucoencephalopaty,
Viruria
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