Revista: | Aletheia (Canoas) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000284115 |
ISSN: | 1413-0394 |
Autores: | Futino, Regina Silva Martins, Simone |
Año: | 2006 |
Periodo: | Jul-Dic |
Número: | 24 |
Paginación: | 149-159 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | For centuries, in western society, affiliation was linked to the thought of the patriarchate, where the father was the head of the family constituted by his wife and offspring. The family, in the present time, can only be considered under configurations that extend from single parenthood to same sex couples. As to homosexuals, science has provided the perpetuation of stigmas concerning a supposed perverted personality, and only in the last decades we have seen speech alterations pointing to constructed roles, and not instinctive ones anymore, like the social-affective paternity, that gives responsibility not only to biological motivations for the construction of affection. In the discussions that debate the homosexuals" right to adoption, the conjecture that the homosexual cannot and does not want to have children has been losing ground. In Brazil it is legally possible for a homosexual to adopt a child, which demonstrates the impediments are moral – reflections of a society that, even though it is changing its concepts, it is doing so slowly |
Resumen en portugués | Por séculos, na sociedade ocidental, a filiação esteve ligada à idéia do patriarcado onde o pai era o chefe da família constituída por sua esposa e prole. A família na atualidade só pode ser considerada sob configurações que compreendem desde a monoparentalidade até um casal do mesmo sexo. No que diz respeito a homossexuais, a ciência proporcionou a perpetuação de estigmas acerca de uma suposta personalidade pervertida e apenas nas últimas décadas presenciamos alterações de discursos que apontam para papéis construídos e não mais instintivos, como a paternidade sócio-afetiva que não responsabiliza apenas motivações biológicas para a construção do afeto. Dentro das discussões que debatem o direito dos homossexuais à adoção, o pressuposto de que o homossexual não pode e não quer ter filhos vem perdendo sua força. No Brasil é legalmente possível um homossexual adotar uma criança, o que demonstra que os impedimentos são morais – reflexo de uma sociedade que embora esteja mudando seus conceitos, o faz lentamente |
Disciplinas: | Psicología, Derecho |
Palabras clave: | Psicología clínica, Derecho civil, Adopción, Niños, Homosexuales, Homoparentalidad |
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