Crescimento de plantas jovens de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore submetidas a estresse hidrico



Document title: Crescimento de plantas jovens de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore submetidas a estresse hidrico
Journal: Acta botanica brasilica
Database: PERIÓDICA
System number: 000271421
ISSN: 0102-3306
Authors: 1

Institutions: 1Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Botanica, Recife, Pernambuco. Brasil
Year:
Season: Abr-Jun
Volumen: 18
Number: 2
Pages: 241-251
Country: Brasil
Language: Portugués
Document type: Artículo
Approach: Experimental, aplicado
English abstract Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore, a member of the family Bignoniaceae, is usually found along the margins of temporary rivers in the semiarid region of Northeastern Brazil. Growth of young plants was studied for four months in a greenhouse, with respect to elongation (cm), dry matter weight (g) and stomatal density (mm²). Thirty days after sowing, the young plants were submitted to three water treatments: 100, 50 and 25% of field capacity. Leaf stomatal density at the apical, median and basal portions was recorded monthly. Stomata impression in enamel was used and countings were performed in a 1mm² area. The 25% field capacity treatment had the most negative effects on growth. Under this treatment, root system/aerial portion growth ratio (cm) was of a 2:1 magnitude up to 60 days; average leaf number was reduced from 90 days on, and average leaf area was reduced from 30 to 120 days of the trial. For all treatments, stress effect was evident on dry matter weight (g) from 90 days on. Higher biomass allocation percentage was observed on young plant aerial portion up to 90 days and on root system at 120 days. T. aurea is hypostomatic, with anomocytic stomates. Stomatal density varied from 119,63 to 155,19/mm²
Portuguese abstract Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore pertence à família Bignoniaceae e ocorre nas margens dos rios temporários do Nordeste semi-árido. O crescimento das plantas jovens foi acompanhado em casa de vegetação por quatro meses e foi analisado em função do alongamento (cm), massa da matéria seca (g) e densidade estomática (mm²). Trinta dias após a semeadura, as plantas foram submetidas a três tratamentos hídricos: 100, 50 e 25% da capacidade de campo (cc). A densidade estomática foi verificada mensalmente nas regiões apical, mediana e basal da folha. Utilizou-se impressão em esmalte e a contagem foi efetuada em área de 1mm². O tratamento de 25%cc propiciou maior redução do crescimento. Nesse tratamento, a razão de crescimento (cm) parte subterrânea/aérea foi de 2:1 até os 60 dias; o número médio de folhas produzidas reduziu a partir dos 90 dias, e a área foliar média, dos 30 aos 120 dias de experimento. Em todos os tratamentos, evidenciou-se o efeito do estresse na massa da matéria seca (g) a partir dos 90 dias. O maior percentual de biomassa foi alocado para a parte aérea até os 90 dias e aos 120 dias para a parte subterrânea. T. aurea é hipoestomática, com estômatos do tipo anomocítico e densidade estomática variando de 119,63 a 155,19 estômatos por mm²
Disciplines: Biología
Keyword: Angiospermas,
Fisiología vegetal,
Plántulas,
Crecimiento,
Estrés hídrico,
Area foliar,
Estomas,
Biomasa,
Tabebuia aurea,
Bignoniaceae
Keyword: Biology,
Angiosperms,
Plant physiology,
Seedlings,
Growth,
Water stress,
Leaf area,
Stomata,
Biomass,
Tabebuia aurea,
Bignoniaceae
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