A MEDIDA DE SEMILIBERDADE: monitorar, controlar e punir



Título del documento: A MEDIDA DE SEMILIBERDADE: monitorar, controlar e punir
Revista: Revista de politicas publicas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000539675
ISSN: 0104-8740
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Estadual do Oeste do Parana, Toledo, Parana. Brasil
2Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Família do Paraná, Toledo, Parana. Brasil
Año:
Periodo: N1
Volumen: 23
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This article presents considerations about the functioning of the Semi-liberty socio-educational measure, as part of a structured proposition based on national guidelines, in view of problematizations about Michel Foucault’s disciplinary power and Gilles Deleuze’s control society. The semi-liberty measure consists in an adolescent’s staying in a house for a period from six months to three years, under a professional team’s orientation and supervision. The discussions demonstrate that the strategies undertaken for the measure execution present a conception of public policy aligned with new conceptions and values in the control society, taking into account the disciplinary society practices. The practices, established in Semi-liberty, work like a laboratory by introducing adolescents to democratic flows, configuring a sort of social juggling
Resumen en portugués O artigo apresenta reflexões realizadas sobre o funcionamento da medida socioeducativa de Semiliberdade, como parte de uma proposta estruturada com base nas orientações nacionais, à luz das problematizações sobre o poder disciplinar de Michel Foucault e sociedade de controle de Gilles Deleuze. A medida de semiliberdade consiste na permanência do adolescente em uma casa, por um período de seis meses a três anos, sob a orientação e monitoramento de uma equipe profissional. As discussões mostram que as estratégias empreendidas na execução da medida apresentam uma concepção de política pública alinhada às novas concepções e valores na sociedade de controle, sem deixar de lado práticas da sociedade disciplinar. As práticas instituídas na Semiliberdade funcionam como um laboratório, inserindo os adolescentes em fluxos democráticos, configurando-se em uma espécie de malabarismo social
Disciplinas: Ciencia política
Palabras clave: Gobierno,
Brasil,
Adolescentes,
Libertad condicional,
Rehabilitación social,
Políticas públicas
Texto completo: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/11905/6633