Revista: | Elisee : Revista de geografia da UEG |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000463677 |
ISSN: | 2316-4360 |
Autores: | Miranda, Eduardo Oliveira1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia. Brasil |
Año: | 2017 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 6 |
Número: | 2 |
Paginación: | 116-128 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | Questões pertinentes as corporeidades perpassam pelo “ter” ou “ser” um corpo (MERLEAU-PONTY, 1999). Neste artigo, o “ser um corpo” extrapola a simples objetificação de “ter um corpo”. Vislumbramos através dos significados as possibilidades de vivenciar e se permitir ter experiências (LARROSA, 2002), onde o corpo é o território de passagem dos sentimentos. Para tal, ao elucidar Claval (2002), nos deparamos com a perspectiva da Geografia Cultural que intenta compreender a produção do espaço geográfico com ênfase nas subjetividades dos sujeitos que dão sentido às suas práticas cotidianas. Com isso, instauramos a categoria corpo-território (MIRANDA, 2014), a qual convida a todos e todas se entenderem responsáveis por suas ações. Nesse bojo, a presente produção textual traça experiências corporais com destaque para as territorialidades afro-brasileiras. Sendo assim, apresentamos a problemática de pesquisa: de que forma as experiências do corpo-território afro-brasileiro podem contribuir para intensificar as epistemologias potentes na Geografia Cultural? Se perceber responsável pelas nossas corporeidades tem rebatimento na construção do espaço geográfico, visto que passamos a tensionar as relações de poder. É justamente na contra hegemonia que se forjam os corpos-territórios das populações negras e se verifica as resistências que atravessam as linearidades das Razão Indolente (BOAVENTURA, 2002) |
Resumen en portugués | Questões pertinentes as corporeidades perpassam pelo “ter” ou “ser” um corpo (MERLEAU-PONTY, 1999). Neste artigo, o “ser um corpo” extrapola a simples objetificação de “ter um corpo”. Vislumbramos através dos significados as possibilidades de vivenciar e se permitir ter experiências (LARROSA, 2002), onde o corpo é o território de passagem dos sentimentos. Para tal, ao elucidar Claval (2002), nos deparamos com a perspectiva da Geografia Cultural que intenta compreender a produção do espaço geográfico com ênfase nas subjetividades dos sujeitos que dão sentido às suas práticas cotidianas. Com isso, instauramos a categoria corpo-território (MIRANDA, 2014), a qual convida a todos e todas se entenderem responsáveis por suas ações. Nesse bojo, a presente produção textual traça experiências corporais com destaque para as territorialidades afro-brasileiras. Sendo assim, apresentamos a problemática de pesquisa: de que forma as experiências do corpo-território afro-brasileiro podem contribuir para intensificar as epistemologias potentes na Geografia Cultural? Se perceber responsável pelas nossas corporeidades tem rebatimento na construção do espaço geográfico, visto que passamos a tensionar as relações de poder. É justamente na contra hegemonia que se forjam os corpos-territórios das populações negras e se verifica as resistências que atravessam as linearidades das Razão Indolente (BOAVENTURA, 2002) |
Disciplinas: | Geografía |
Palabras clave: | Geografía humana, Geografía cultural, Cuerpo, Afrobrasileños, Territorio, Brasil |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |