Experiências do corpo-território: possibilidades afro-brasileiras para a Geografia Cultural



Título del documento: Experiências do corpo-território: possibilidades afro-brasileiras para a Geografia Cultural
Revista: Elisee : Revista de geografia da UEG
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000463677
ISSN: 2316-4360
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 6
Número: 2
Paginación: 116-128
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Questões pertinentes as corporeidades perpassam pelo “ter” ou “ser” um corpo (MERLEAU-PONTY, 1999). Neste artigo, o “ser um corpo” extrapola a simples objetificação de “ter um corpo”. Vislumbramos através dos significados as possibilidades de vivenciar e se permitir ter experiências (LARROSA, 2002), onde o corpo é o território de passagem dos sentimentos. Para tal, ao elucidar Claval (2002), nos deparamos com a perspectiva da Geografia Cultural que intenta compreender a produção do espaço geográfico com ênfase nas subjetividades dos sujeitos que dão sentido às suas práticas cotidianas. Com isso, instauramos a categoria corpo-território (MIRANDA, 2014), a qual convida a todos e todas se entenderem responsáveis por suas ações. Nesse bojo, a presente produção textual traça experiências corporais com destaque para as territorialidades afro-brasileiras. Sendo assim, apresentamos a problemática de pesquisa: de que forma as experiências do corpo-território afro-brasileiro podem contribuir para intensificar as epistemologias potentes na Geografia Cultural? Se perceber responsável pelas nossas corporeidades tem rebatimento na construção do espaço geográfico, visto que passamos a tensionar as relações de poder. É justamente na contra hegemonia que se forjam os corpos-territórios das populações negras e se verifica as resistências que atravessam as linearidades das Razão Indolente (BOAVENTURA, 2002)
Resumen en portugués Questões pertinentes as corporeidades perpassam pelo “ter” ou “ser” um corpo (MERLEAU-PONTY, 1999). Neste artigo, o “ser um corpo” extrapola a simples objetificação de “ter um corpo”. Vislumbramos através dos significados as possibilidades de vivenciar e se permitir ter experiências (LARROSA, 2002), onde o corpo é o território de passagem dos sentimentos. Para tal, ao elucidar Claval (2002), nos deparamos com a perspectiva da Geografia Cultural que intenta compreender a produção do espaço geográfico com ênfase nas subjetividades dos sujeitos que dão sentido às suas práticas cotidianas. Com isso, instauramos a categoria corpo-território (MIRANDA, 2014), a qual convida a todos e todas se entenderem responsáveis por suas ações. Nesse bojo, a presente produção textual traça experiências corporais com destaque para as territorialidades afro-brasileiras. Sendo assim, apresentamos a problemática de pesquisa: de que forma as experiências do corpo-território afro-brasileiro podem contribuir para intensificar as epistemologias potentes na Geografia Cultural? Se perceber responsável pelas nossas corporeidades tem rebatimento na construção do espaço geográfico, visto que passamos a tensionar as relações de poder. É justamente na contra hegemonia que se forjam os corpos-territórios das populações negras e se verifica as resistências que atravessam as linearidades das Razão Indolente (BOAVENTURA, 2002)
Disciplinas: Geografía
Palabras clave: Geografía humana,
Geografía cultural,
Cuerpo,
Afrobrasileños,
Territorio,
Brasil
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)