Revista: | Impulso (Piracicaba) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000378489 |
ISSN: | 0103-7676 |
Autores: | Silva, Luzia Batista de Oliveira1 |
Instituciones: | 1Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2012 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 22 |
Número: | 53 |
Paginación: | 93-107 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | This article aims at discussing and characterizing the little man (the John Doe ) syndrome in the work of W. Reich Lis - ten, Little Man ! This is the common and ordinary man, the vulgar and curious guy, the informer, the persecutor, the base man who refuses love, knowledge and self-knowledge as a means to find liberation from his mediocre condition. The little man reveals his human and intellectual impoverishment. He is the cunning guy that presents himself as naïve and a defender of people, but never risks his own skin nor his material or spiritual goods for the people. He only defends ideas that will seemly bring him profits. He is a cold, premeditator and prejudiced per - son. Nevertheless, he believes that the State and the Law may disguise his mask as a coward. John Doe can be the informer of all social, political, medical and human gossips and stories. He can be the trickster, the selfish, the hypocrite, the false moral - ist, the demagogue politician, the corrupt and the incorrigible envious guy. For Reich, John Doe’s lack of love, work and knowl - edge reveals his poor education, the limitation of his conscious - ness and ethical behavior and other characteristics |
Resumen en portugués | O artigo objetiva discutir e caracterizar, na obra de W. Reich Escute, Zé -Ninguém! O complexo de zé-ninguém, o ho - mem médio e comum, que simboliza o curioso vulgar, o delator, o perseguidor, o homem torpe que recusa amor, conhecimento e autoconhecimento como forma de libertação de sua condição medíocre. O zé-ninguém revela empobrecimento intelectual e humano, é o ardiloso que se faz de ingênuo e defensor do povo, mas nunca arrisca a própria pele nem seus bens materiais ou espirituais pelo povo. Somente defende ideias que lhe parecem trazer retornos; é um sujeito frio, calculista, preconceituoso. Acredita, no entanto, que o Estado e a Lei podem lhe cobrir a máscara de covardia. O zé-ninguém pode ser o delator de todos os casos e histórias sociais, políticas, médicas, humanas, pode ser o embusteiro, o interesseiro, o hipócrita, o falso moralista, o político demagogo, o corrupto e o invejoso incorrigível. Para Reich, a falta de amor, trabalho e conhecimento revelam a má formação do zé-ninguém, a limitação de sua consciência, sua im - praticabilidade ética e outras características |
Disciplinas: | Literatura y lingüística, Educación |
Palabras clave: | Forma y contenido literarios, Sociología de la educación, "Listen, Little Man!", Reich, Wilhelm |
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